Fonte: Primeiro Penta
Não há como negar que um das coisas mais visíveis nesse momento ruim que o Flamengo passa no Brasileiro é o desequilíbrio emocional dos jogadores quando alguma coisa sai fora do ‘script’. Se você ainda não percebeu isso, basta perceber como o capitão do time se comporta quando o time do Flamengo está em desvantagem.
É claro que não é só do Wallace que eu estou falando, porque ele não é o único que se desequilibra. Mas, voluntarioso como ele é, é mais fácil perceber o como se lança ao ataque num desespero quase inacreditável,que faz o time ficar sem organização. O segundo gol do Figueirense no domingo aconteceu numa dessas idas ao ataque.
Mais inacreditável do que esse desequilibrio em perceber que é melhor um resultado de empate em casa do que a possibilidade de sofrer uma derrota, só mesmo o departamento do futebol do Flamengo não ter psicólogos para trabalhar com o time, que vive em pressão pelos maus resultados e não é de hoje. Pode-se até achar que contratar um profissional para dar palestra motivacional numa sexta-feira a noite e encerrar com cantores rubro-negros uma boa saída mas o desempenho de alguns jogadores em campo vem comprovando que não.
Falei do Wallace como exemplo mas poderia falar do César também. Porém, vou terminar esse post com a entrevista do técnico do Flamengo, falando que a afobação é natural em momentos de pressão, mas bateu fortemente na tecla de que é necessário se tranquilizar. Ou seja, o próprio técnico do time reconhece que a ansiedade prejudica o rendimento do time. E, infelizmente, não é treinador físico nem fisioterapeuta que vai fazer com que essa ansiedade dos jogadores diminua.
Já teve técnico pedindo psicológo para o Flamengo mas se fizeram de surdos. O futebol do Flamengo continua fazendo vista grossa em relação a esse aspecto. Enquanto isso, a pressão e a ansiedade vai determinando a forma que o time vai jogando.A tática do ‘vamo lá poha’ não está funcionando e só a diretoria do Flamengo não vê.
Está na hora de deixarem de se fazer de cegos porque até a cegueira tem limite!
Antes de fazer um texto desse tamanho, procure se informar. Há sim, psicólogo no Departamento de Futebol.
Q não trabalha nessa área no Flamengo .. Procure se informar, mas faça-o de forma correta !!!
https://flamengoatemorrer10.blogspot.com.br/2015/07/de-coaching-personagem-polemico-no-fla.html?m=1
Olha o psicólogo do fla !!!a torcida do Flamengo tem Q parar de ser burra !!!! Acorda, seus lixos !!!!
Já não concordava com o texto, mas até aí é uma questão de opinião. Agora, a resposta seguida ao primeiro comentário contendo xingamentos mostra o desequilíbrio do indivíduo que pensa ter condições de formar opinião. Lamentável!
Vc deveria ter mais educação e respeito com a opinião alheia, seu mongolóide. Não é a primeira vez que reparo sua agressividade gratuita, como se suas postagens fossem respaldadas por um raciocínio brilhante e único. Ao contrário, vc é um asno que mal sabe conjugar um verbo, e um estúpido que colhe factóides sem qualquer veracidade como se estes foasem fatos irrefutáveis. Te conhecemos como NADA e pedimos que reduza sua insignificância ao silêncio, caso não saiba respeitar quem pensa diferente de sua ignorância e alienação, seu verme miserável.
Lixo é você e o seu comentário. Nem vou me estender. Seus comentários ALIÁS SÃO HORROROSOS. Não tem o menor conhecimento do que publica.
o seu infeliz..o psicologo do clube é Carlos Eduardo de Brito e não o Fernando Gonçalves. o Fernando é formado em psicologia mas não exerce tal função no clube..
Parabéns pelo texto e, quanto ao seu “tamanho”, quem dera os problemas na Gávea fosse dessa dimensão, hoje estaríamos felizes! Você acaba de retratar a realidade atual desse time. Além do grupo ser super limitado com jogadores de baixíssima qualidade técnica, ainda sofrem um pressão descomunal no dia a dia e, pelo que estamos assistindo neste exato momento, o reflexo dessa pressão atingiu até a nossa diretoria que demostra claramente seu desespero mandando para campo um jogador de nível diferenciado, recém chegado e, jogando em suas costas toda responsabilidade de “o Salvador da Pátria”. Como pode escalar um profissional que foi liberado do seu ex-time para integrar-se a Seleção do seu país, participar de um torneio de nível internacional até quase o seu final, embarcar de volta para o Brasil, passar horas viajando, chegar no Rio de madrugada, ter algumas horas de descanso, apresentar-se no CT do Flamengo antes da 10 horas, pronto para o seu primeiro treinamento com um grupo que ele sequer conhece. O cara aparece numa matéria aqui nesta Coluna, bocejando em campo em um nítido sinal de cansaço e, pronto para o treino. Na saída teve que dar entrevistas, trocar de roupas as pressas dentro de um estacionamento de automóveis para embarcar num voo para outro estado onde o time joga logo mais às 22 horas. É lamentável que o nosso Presidente demonstre estar cedendo a todas pressões de ano eleitoral. Parece que esse jogador será o “Salvador da Pátria”, ou seja, vai carregar a “mulambada” nas costas. É incrível o que estamos assistindo neste momento.
Concordo também onde o autor do texto diz: – “Já teve técnico pedindo psicólogo para o Flamengo….” Ora, se existe um profissional da área no Departamento de Futebol, parece que a pressão já o atingiu também, porque até agora o resultado não apareceu. Será que não está na hora de substituí-lo?
Flamengo possui sim um psicologo.. e não é o Fernando Gonçalves como alguns acham.. e sim o Carlos Eduardo de Brito
É impressionante a quantidade de infelizes que aparecem na hora do sufoco cheios de solução pra tudo e falando absurdos sem nenhum fundamento. Ele fala de psicólogo mas deve ser o primeiro a vaiar jogador que erra passe.
odeio quando a torcida faz isso..vaia no meio do jogo..a pouca confiança que o cara tinha..acaba
Realmente ele está certo. O time sofre de problemas emocionais até quando está ganhando imagine quando está perdendo. Até pouco tempo atras era o time que mais recebia cartões por reclamação, agora eles estão se contendo mais por causa da nova “determinação” da CBF, e o absurdo é que se trata de um time cascudo. E basta ver no último jogo depois do gol de empate do Figueirense o time ficou estranho inseguro, indeciso e começou a se desorganizar. Um trabalho nesta area tinha que ser feito pra ontem só que pra mim ai entra a mão do treinador também. SRN
Saudações NAÇÃO,
ao ler o texto e os comentários (não só nesse tema), percebo que não somos tão míopes !!!
Há sensatez na maioria dos manifestos (inclusive os meus), sobre as subidas descabidas do Wallace (agora o Samir também) ao ataque em momentos além dos escanteios. Agora, discordo em parte do colunista de que se trata de desequilíbrio emocional, mas sim de um vicio notado em TODAS as partidas desde que assumiu a braçadeira de capitão. Falta pulso ao nosso técnico para frear as subidas da zaga fazendo com que ela cumpra a função tática que lhe cabe, proteger a nossa meta, e tirar a braçadeira, dando ao Sheik por liderança, raça e referência. É preciso mudar a postura, ter vergonha na cara e parar de não admitir que está errado, procurando corrigir a própria deficiência com treino, treino e treino, buscando o aprimoramento e crescimento pessoal e do time.
O treinador tem que mexer com os brios da equipe, e provocar o sentimento de comprometimento com a entrega e raça dentro de campo. Precisamos de um trabalho psicológico no time ? Sim, mas não se trata só disso !
SRN