A euforia dos torcedores do Flamengo, que já sonham com título, na chegada do time ao Rio ontem, tem explicação. Além das seis vitórias seguidas no segundo turno, o ataque mais que dobrou a média de gols e a defesa sofreu quatro vezes menos que na primeira parte do torneio.
São 14 gols nos últimos seis jogos, média de 2,3 por jogo. No primeiro turno, a equipe fez 21 gols em 19 jogos, 1,1 por partida. A defesa também melhorou. O time sofreu dois gols nas seis últimas vitórias, média de um a cada três jogos. No primeiro turno, tomou 25 — média de 1,3 por partida.
— O time vem marcando, tomando poucos gols, nossa defesa vem atuando muito bem, é um ponto que tem que ser frisado. O time em si merece os parabéns pela boa fase — falou Kayke, autor de quatro gols em seis jogos.
O desempenho torna difícil sua saída da equipe, mesmo com a volta de Guerrero, prevista para domingo, contra o Atlético-MG. O centroavante treinou ontem pela manhã e hoje se junta aos companheiros.
— Não estou preocupado com isso. Quero ajudar o Flamengo e isso que venho fazendo — avisou, demonstrando postura exemplar, e experiência de quem já viveu altos e baixos no Flamengo.
Para não subir no salto e se empolgar com a euforia do torcedor, o foco continua em se manter no G-4. O discurso foi de não tirar os pés do chão, mas o comportamento de Paulinho destoou. O atacante passou pelo saguão cercado de seguranças e avisou que não concederia entrevistas. No caminho, se negou a parar para tirar fotos com alguns torcedores, e, antes de subir no ônibus, disse a Pará: “Pode pedir à vontade. Quando eu estava em má fase ninguém pedia nada”, falou Paulinho.
Os demais jogadores mantiveram o foco e ressaltaram a confiança e a melhoria visível da equipe.
— Se a gente conseguir dar sequência e essa boa continuidade, pode almejar algo mais no final do campeonato — sonhou Ederson.
— Acho que o título está longe ainda, mas claro que a gente pensa nisso, porque são muitos jogos e podemos chegar lá. O Flamengo já mostrou isso no passado. Enquanto tiver chances, vamos buscar — emendou o atacante Marcelo Cirino.
Para o jogo de quinta-feira, contra o Coritiba, em Brasília, Alan Patrick volta de suspensão e reforça o grupo. O elenco tem feito a diferença. Mesmo sem Emerson Sheik e Guerrero, o grupo tenta manter a pegada para continuar subindo na tabela.
— O dificil não é chegar, é se manter no G-4 — ensinou Kayke, novo xodó da torcida.
—A gente está feliz de ter chegado. Mas agora temos que manter e procurar semprealmejar algo mais — pediu o meia Ederson.
Fonte: Extra
O RC tem que chamar o Paulinho no ovo, é o tipo de comportamento inaceitável para um jogador do flamengo. Ele estava em má fase, porque vivia na noite (Nuth, 021 e Barra Music), e agora que está melhor os torcedores estão apoiando. O Jogador esquece que quem paga o seu salario é o torcedor, querendo ou não, ele está lidando com clientes e deveria ter respeito por eles. Não precisa fazer marola, mas internamente ele precisa ser chamado no ovo.
Exatamente… mas desse detalhe o Paulinho deve ter se esquecido.
Não esqueça que a imprensa de sp gosta de causar intrigas no mengão imagina agora embalado. SRN/ST
Pablo sem teoria da conspiração. O Extra é do Rio, o reporter é do Rio, e não é a primeira vez que o Paulinho age assim, por isso a carreira dele não decolou desde 2013. Se afundou na noite e na cachaça no RJ, e acabou tendo uma lesao grave, da qual ele levou mais de 4 meses acima do tempo normal (8 meses) para se recuperar. O cara simplesmente não é humilde, e não entende que jogar no Mengão é ser da massa, e gostar da massa. Não precisa fazer nada publicamente, afinal isso deve ser resolvido internamente, sem alarde. Se não fizerem nada, ele vai continuar com essa marra, e vai piorar, pode escrever pois foi assim no inicio de 2014.