Guerrero está mais forte fisicamente do que em 2015. Uma espécie de versão turbinada do camisa 9. Ao chegar ao Flamengo o motor do peruano perdeu a potência, principalmente depois da lesão que teve no tornozelo. Mas, com a nova oficina do Flamengo no Ninho do Urubu, que ganhou nova estrutura, ainda temporária, hoje ele está a ponto de bala. Apesar da fala mansa e do jeito risonho na entrevista coletiva de ontem, ele pisa fundo para conduzir o Rubro-Negro a títulos nesta temporada.
“Não sei se atrapalhou (a estrutura do clube). Quando cheguei aqui, deixei de fazer a minha rotina e acabei perdendo força. Agora estou recuperando, melhorando, no caminho certo”, disse Guerrero, que quer atropelar os adversários e, sem freio, colecionar troféus para o Flamengo:
“Hoje vejo um trabalho mais sério aqui. Todo o Flamengo tem dado o melhor para os atletas. O trabalho na academia e dentro do campo é profissional. Temos um elenco qualificado e tem que estar na briga por títulos. Objetivo é ser campeão do Carioca e da Primeira Liga. Agora começa a Copa do Brasil, mas nessas duas competições já estamos num estágio mais avançado.”
A parte disciplinar de Guerrero ainda preocupa. Do elenco rubro-negro, ele é o jogador que mais recebeu cartão amarelo no Campeonato Carioca — quatro.
Ele chama a atenção dos árbitros para as faltas que tem recebido, muitas delas duras, que não são punidas. O sangue esquenta, e o atacante perde o tom na reclamação. Apesar disso, ele garante que não fica com isso na cabeça. “Às vezes é injusto, mas faz parte”, concluiu.
Peruano quer enfrentar o Vasco
Guerrero promete tentar chegar para enfrentar o Vasco. Estrela internacional, ele desfalca o Flamengo com frequência por causa de convocações da seleção peruana, mas quer minimizar os danos para o time. Para isso, está disposto a sacrifícios. Como defender o Peru dia 29 e voltar para pegar o rival de São Januário 24 horas depois.
“Vou tentar chegar e jogar. Mas quem escolhe é o treinador. Quero estar presente sempre que puder, ainda mais nesse clássico, que nem preciso dizer, vocês (jornalistas) já sabem”, disse Guerrero que ainda não ganhou e nem fez gol no arquirrival.
No Fla-Flu, Guerrero está garantido. A intimidade que ele e Sheik têm com o Pacaembu, local da partida, não confere vantagem ao Rubro-Negro, na opinião do camisa 9. Sua relação com o estádio, porém, é tão próxima, que até batizou um de seus cavalos com o nome do local que antes servia de casa para o Corinthians.
Fonte: O Dia
Time do Mengão de 2000 tirada no FLA BARRA… tinha um timaço ! pena q não vingou
Esboço de timaço eu diria, Juan era xodó mas Adriano pro exemplo ainda não tinha estourado. Júlio César banco do Clémer, craque Pet e Reinaldo eram os melhores.
Tinha muito pereba também, mas se fosse hoje com certeza seria o time mais promissor do mundo.