A derrota por 4 a 2 para o Figueirense, nesta quarta-feira (24), pela Copa Sul-Americana, foi uma ducha de água fria no Flamengo. A expectativa de provar a força do elenco não se confirmou e atuações como as do goleiro Paulo Victor e do zagueiro Donatti terminaram bastante criticadas pela torcida. Assim que a partida terminou, comissão técnica, jogadores e diretoria conversaram com o objetivo de manter o time no rumo apesar do incômodo revés.
A preocupação inicial era de que a derrota tivesse impacto direto na boa campanha no Campeonato Brasileiro, o que foi prontamente rechaçado pelos atletas e comandantes do departamento de futebol.
A opção de poupar jogadores não se mostrou feliz. O sistema defensivo teve pelo menos quatro jogadores com longo período de inatividade e influiu diretamente no resultado da estreia na Copa Sul-Americana. Esperava-se que o elenco respondesse de forma diferente e provasse a força de dois bons times. Não aconteceu, mas a confiança continua.
“Os jogadores se cobram e sabem do esforço da direção para montar esse elenco. Não vejo diferença. Acredito que foi um dia ruim e não soubemos recuperar. Fica a lição para entrarmos ligados em todas as partidas. A responsabilidade é minha e com certeza não repetiremos essa atuação”, afirmou o técnico Zé Ricardo.
Apesar do discurso de análise, o departamento e futebol já definiu que o Flamengo vai com força máxima no jogo contra a Chapecoense, domingo (28), às 16h, na Arena Condá, pelo Brasileirão, e também na partida de volta diante do Figueirense, quarta-feira (31), às 21h45, em Cariacica.
“A ideia é trabalhar jogo a jogo. O objetivo era disputar as duas competições com a melhor condição possível. O fato é que não podemos tirar ninguém para cristo. Os jogadores são experientes e procuram corrigir isso. Já estancamos algumas situações difíceis”, encerrou o treinador.
Fonte: UOL
PV pode vender o quanto antes, melhor por o thiago se o muralha machucar… fraquíssimo.