O atacante Gabriel é um dos jogadores mais longevos do atual elenco do Flamengo. Ele defende o Rubro-Negro desde o início de 2013, quando foi contratado junto ao Bahia. Desde então, foram 171 jogos e 19 gols pelo clube. Mesmo sem ser uma unanimidade entre a torcida, o camisa 17 agora vive um bom momento e vem se firmando no time titular.
Em entrevista ao LANCE!, o baiano destacou o tempo em que defende a camisa rubro-negra.
“Estou desde janeiro de 2013 no Flamengo. Essa é a minha quarta temporada, o que não é para qualquer um. Jogar aqui não é fácil. Felizmente, pude conquistar títulos (Campeonato Carioca e Copa do Brasil) nesse tempo”, avalia.
Gabriel assumiu o posto de titular do Flamengo na partida contra o Grêmio, pela vigésima primeira rodada do Campeonato Brasileiro. Ele conta que a entrada no time ocorreu de maneira natural, sem um bate-papo com o técnico Zé Ricardo.
“Não teve uma conversa. Nos treinos da semana do jogo contra o Grêmio, ele me colocou no time titular. E eu estava preparado esperando essa oportunidade. Eu ainda não tinha sido utilizado pelo Zé Ricardo, mas sabia que uma hora ele ia me testar, me dar oportunidade. Quanto aos questionamentos, eu sempre estive muito tranquilo”, disse Gabriel, que garante não ter problemas com críticas.
“Sei do meu potencial e sei o quanto eu trabalho para representar bem o Flamengo. A torcida sempre me tratou bem, nunca tive problema com isso”, comentou.
O Flamengo recebeu uma proposta para emprestar Gabriel ao Grêmio neste Campeonato Brasileiro, mas a negociação não avançou. A diretoria rubro-negra conversou com o atacante e disse que contava com ele para o restante da temporada.
“Eu soube do interesse do Grêmio pela diretoria. Mas o Rodrigo Caetano (diretor executivo de futebol) disse que todos contavam comigo e que eu era peça importante para o time. Fiquei contente em saber que confiam em mim e, também, em saber que outro grande clube tinha interesse no meu futebol. Permaneci no Flamengo, e as coisas melhoraram para mim, com mais oportunidades. Estou feliz”, afirma.
Fonte: UOL
Tomara que a diretoria não se iluda e negocie esse jogador, esses 3 anos não mostrou nada demais, adeus Gabriel.
Manter no elenco um atacante com 171 jogos e pífios 19 gols só tem uma explicação: um bom empresário – no caso dele, o Carlos Leite.
Muito fraco, nem o considero jogador de futebol.
Na barca de fim de ano é ele + Sheik, MA, Chiquinho, Fernandinho e Cirino.