Há 23 jogadores de clubes brasileiros da Série A convocados para as duas próximas rodadas das Eliminatórias Sul-Americanas.
Todas as seleções têm jogadores do Brasileirão, exceto a Bolívia, que há pouco tempo convocava Marcelo Moreno atuando aqui.
A seleção com maior número de jogadores é a brasileira, com cinco, mas há outras três têm três convocados: Equador, Colômbia e Peru
Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela têm dois convocados do Brasileirão, cada uma.
O Chile convocou Eugenio Mena, do Sport.
O número de convocados do Campeonato Brasileiro aumenta a cada lista. Ano retrasado, espantava o número de doze chamados. Hoje, uma seleção inteira das eliminatórias joga aqui.
Isto reforça a necessidade de respeitar as datas Fifa e paralisar os campeonatos do Brasil toda vez que houver jogos de seleções nacionais.
Abaixo, os 23 convocados por seleções sul-americanas de clubes brasileiros
ARGENTINA – Buffarini (São Paulo), Pratto (São Paulo)
BOLÍVIA – Nenhum
BRASIL – Wéverton (Atlético Paranaense), Fágner (Corinthians), Diego (Flamengo), Dudu (Palmeiras), Diego Souza (Sport)
CHILE – Mena (Sport)
COLÔMBIA – Mina (Palmeiras), Borja (Palmeiras), Armero (Bahia)
EQUADOR – Luis Caicedo (Cruzeiro), Miller Bolaños (Grêmio), Orejuela (Fluminense)
PARAGUAI – Gatito Fernández (Botafogo), Angel Romero (Corinthians)
PERU – Cueva (São Paulo), Guerrero (Flamengo), Trauco (Flamengo)
URUGUAI – De Arrascaeta (Cruzeiro), Martin Silva (Vasco)
VENEZUELA – Otero (Atlético), Guerra (Palmeiras)
Fonte: PVC | UOL
Um claro sinal de como o campeonato vai melhorando a cada ano, e simplesmente porque tem um regulamento fixo e definido há mais de 10 anos. A Confiabilidade das fórmulas, a valorização dos clubes e a necessidade cada dia maior de atrair a midia com bons espetaculos, tem tornado o campeonato muito competitivo (mais do que o Espanhol, Italiano e Ingles) e também melhorado o perfil do futebol praticado no pais, que segue hoje uma atualização na busca de modelos táticos mais eficientes e bem jogados. Não temos gerações virtuosas como no passado, mas até as divisões de base começam a apresentar resultados em talento em maior profusão do que há 6 ou 7 anos atras. Um dos aspectos que precisa melhorar é a renovação dos técnicos (que começou em 2015), pois o modelo professor-paizão do passado claramente não funciona, e o evento emblemático foi aquele 7 x 1 medonho para a Alemanha.
concordo. Como somos a maior economia da América do Sul e o campeonato mais estável, também é natural que sejamos o primeiro destino internacional dos nossos vizinhos. Eles vem aqui ganhar algumas vezes mais que no seu país natal, jogar num torneio mais competitivo. A CBF poderia relaxar a regra do número de estrangeiros por time, isso poderia dar competitividade para clubes com menos recursos, já que os estrangeiros são mais baratos.