Flamengo volta a clássico no Maracanã com zaga em xeque e teste para a Libertadores

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Não só pelo clássico este sábado (8) vai ser de novidades e emoções fortes para o torcedor do Flamengo. Com a defesa sob dúvidas (e mudanças) e a necessidade de novidades no ataque, o Rubro-Negro vai para o último jogo antes de jogar uma rodada decisiva da Copa Libertadores contra o Atlético-PR.

Para completar, o “teste” será “apenas” a semifinal da Taça Rio, no clássico contra o Vasco, rival que levou vantagem sobre o Rubro-Negro nos duelos de 2016. Depois de confirmar que o time de sábado deve ser o mesmo que jogará na quarta-feira, o técnico Zé Ricardo falou sobre o momento de pressão na Gávea. Ele se escorou na experiência do elenco para superar a insatisfação de parte da torcida.

“Estou completando 15 anos no clube e já passei momentos de pressão. Isso vai dando uma certa casca. Viver do futebol e no Flamengo é um imenso prazer. Temos bônus e também ônus. O atleta brasileiro é um pouco calejado quanto a isso. Temos que ter equilibrio nos momentos de euforia e nos momentos ruins. O elenco está extremamente unido e damos confiança. Sabemos o que podemos proporcionar e o que podemos render em campo”, disse o treinador, que fez questão de valorizar a importância do clássico.

“Nunca é um teste. Clássico é clássico. A gente precisa entender que todo clássico é importante, principalmente um Flamengo x Vasco. Queremos chegar à final da Taça Rio e conquistá-la. Vamos dar o valor máximo a todos os adversários e focar no próximo jogo. Tomara que a gente possa fazer uma grande partida e presentear a nossa torcida com uma grande vitória”.

A semana de treinos apontou para algumas mudanças no time titular: Rodinei na vaga de Pará, suspenso; Donatti substituindo Rafael Vaz, que deve ser barrado; e, por último, Mancuello e Gabriel disputando o lugar de Berrío no lado direito do ataque rubro-negro. Com isso, os titulares ficariam com Alex Muralha; Rodinei, Donatti, Réver e Trauco; Márcio Araújo, Willian Arão e Diego; Mancuello (Gabriel), Everton e Guerrero.

Para avançar à final da Taça Rio, o Flamengo precisa vencer o Vasco, que teve melhor campanha e terá a vantagem do empate. O vencedor encara Botafogo ou Fluminense, que fazem a segunda semifinal no domingo (9). O Clássico dos Milhões está marcado para as 18h30 (de Brasília) deste sábado.

Fonte: Esporte Interativo

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  • Se a zaga está em xeque, que dirá a zaga do vasco kkkkk, bem campeonato carioca vale, o que não tá valendo é essa Taça Rio, a vitoria sobre o vasco vale mais do que essa Taça.

  • Para que discurso?
    Se para muitos torcedores o carioca não vale de nada…Isso me faz lembrar a entrevista do caramujo,onde ele se sentiu feliz por ter sido eliminado.Campeonato é campeonato,independe do qual seja,temos a obrigação de ganhar,até pq essa diretoria entededora de finanças não nos dá nada em títulos à algum tempo.Ganhar desse bosta de time de segunda divisão é obrigação ,e não me venham com essas falácias de que carioca não vale nada !Quero o mengo no topo de tudo!Vamos que vamos minha paixão !
    Para ressaltar:
    #FORAZERICARDO

    • Amigo, você é a legítima encarnação do torcedor rubro-negro! Parabéns!
      O hino do nosso clube, que – diga-se de passagem, é composição de um ilustre e lúcido torcedor adversário – vaticina: vencer, vencer, vencer!
      Este é o glorioso destino do nosso invejável Flamengo: porfiar, até o último momento e até o último atleta, em busca da vitória. Vencer é, simples e simultaneamente, questão de princípio e de honra. A história de nosso glorioso Flamengo se forjou sob essa inarredável premissa. E assim deve prosseguir…
      Nosso atual técnico, infelizmente, é a própria antítese dessa inelutável fatalidade.
      Com o Zé Ricardo no comando técnico, o Flamengo nem precisa de grandes atuações, por parte de grandes adversários, para obter maus resultados. Ao adentrar o campo de jogo, a equipe já está imbuída de que mais importante do que fazer gols no adversário é não permitir que ele os faça. Tal postura estratégica defensiva, em qualquer competição mais duradoura, resulta em derrotas e fracasso.
      É preciso considerar que resultados negativos fazem parte de qualquer competição entre adversários de mesmo ou aproximado nível, mas sua prévia admissão é verdadeiro suicídio. Como diria um folclórico treinador do futebol brasileiro, ” o medo de perder tira a vontade de ganhar”.
      Concordo com sua opinião: o Zé Ricardo nunca esteve, não está, e jamais estará em condições de ser o melhor técnico para o Flamengo, porque não possui a necessária autoridade para comandar a equipe em momentos decisivos.
      É a minha opinião. SRN!

    • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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