O melhor meio-campo e ataque do Brasil ainda não se plasmou como time em 2017. É a chance na final da Copa contra o Cruzeiro que foi (multi)campeão em 2003 também pela conquista do torneio contra o Flamengo. Quando tinha Luxemburgo na Toca da Raposa fazendo tudo que não conseguiu na Gávea de berço.
Em 2013, Mano era Flamengo e derrubou outro Cruzeiro que era favorito para bisar 2003. Ganhou o BR. Mas não passou na Copa que Mano deu de mão beijada e pés trabalhados para Jaime de Almeida ser campeão pelo Rubro-Negro. Estranha decisão então de Mano. Tanto quanto o Cruzeiro dele em 2017.
Não esperava muito no início do ano. Comecei a esperar dias e jogos e melhores. Caiu de produção. Subiu. E não se sabe o que pode fazer na decisão. A zaga ainda não é certeza. Meio e ataque alternam. A camisa pesa, claro, para muito melhor. Mas, do outro lado, também tem tudo isso. Jogadores mais desequilibrantes. Mas outro treinador que mal começa. Ou começa muito bem. Rueda pode emular o próprio Jaime de 2013 ou até mesmo Ney Franco, campeão da Copa ao chegar ao Flamengo, em 2006.
Veja mais:
- Mércio Querido: “Final de time grande”
- Dupla Fla-Flu fazem acordo para não disputarem mesmo espaço por estádio
- Para erguer seu estádio, Flamengo se inspirou em projeto do Atlético-MG
- Rueda foi campeão em seis de nove competições mata-mata pelo Nacional-COL
Sem Guerrero, perde muito o Flamengo. Mas é time que tem histórias de gente jovem como Paquetá pra fazer a diferença. Ou gente histórica como será Vinicius Júnior para garantir ao menos a vitória no pontapé inicial no Maracanã.