O estádio do Maracanã ganhou força como principal candidato a receber a primeira final em jogo único da Libertadores. A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) ainda vai definir se o torneio terá decisão em uma só partida já em 2018 ou somente a partir de 2019
A Conmebol flertava com Miami, nos EUA, como sede do primeiro confronto final único da Libertadores, mas desanimou por dois motivos: primeiro porque as confederações filiadas se mostraram contra, que não veem com bons olhos justamente nos primeiros testes de um novo formato de finalíssima jogar fora da América do Sul.
O segundo motivo foi que a não classificação dos EUA para a Copa do Mundo da Rússia 2018 deve esfriar o investimento do futebol (soccer por lá) no país pelos próximos dois ou três anos. A ideia da Conmebol seria usar o mercado americano para atrair novos patrocinadores e conseguir quantias maiores nas vendas, por exemplo, do naming rights da Libertadores e de placas estáticas que ficam nos gramados.
Em março, a Conmebol fechou justamente com uma empresa americana, a IMG, contrato para que ela venda os direitos comerciais da Libertadores – já houve acordos com Gatorade, Amstel e DHL, empresa de logística. Agora, teme-se uma retenção de gastos no mercado americano com o esporte, então a avaliação é esperar para jogar lá.
Com os olhos voltados somente para a América do Sul, o Maracanã se torna a principal opção por dois fatores principalmente: histórico e logística. Uma primeira final única precisa ter um contorno especial, inclusive para vendê-la comercialmente. E o Maracanã é, para a Conmebol, o estádio com perfil mais adequado a isso.
Há também a facilidade de deslocamento do Rio para outros países da América do Sul que possam ter times nessa decisão. E mais: estrutura para receber patrocinadores, torcedores e todos aqueles que irão aparecer na semana que antecederá o jogo. A Conmebol já definiu que a final única da Libertadores será realizada sempre aos sábados – hoje a final em duas partidas ocorre preferencialmente às quartas-feiras.
Além do Rio, as cidades de Lima, no Peru, São Paulo, Montevidéu, no Uruguai, e Buenos Aires, na Argentina, aparecem como candidatas a receber a final única da Libertadores, seja a primeira delas ou as sequenciais. A ideia na Conmebol é, como a Uefa (União Europeia de Futebol) faz com a Liga dos Campeões, definir sempre com dois ou três anos de antecedência onde ocorrerão esses confrontos.
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Em dezembro, durante o sorteio dos grupos da edição de 2018 da Libertadores, será definido se essa final única já ocorrerá no ano que vem, em 1º de dezembro, ou apenas em 2019.
Fonte: Blog do Marcel Rizzo | Uol
Com a filosofia do Bandeira de apoiar os perebas do time não assistiremos o Flamengo jogando se quer uma semifinal no New Maracanan o que dirá uma final.
Os times tem que preparar o bolso pra pagar o aluguel, operação Maracanã, se der pra comprar uma mariola pra cada um estarão no lucro.Enfim pagararão pela corrupção do Brasil, mesmo sendo times estrangeiros.