Flamengo x Independiente – Opine no BOLA MURCHA da partida

Olha, eu não acho que o Guerrero vinha jogando bem, ou que devia continuar no Flamengo, e muito menos achei certo o chinelinho que ele estava fazendo antes de surgir a história do doping, mas você acha que é justo o cara ser suspenso por um ano, quando foi comprovado que o doping acusou por conta de contaminação, sem intenção por parte do atleta (até porque nem sequer ajudaria no desempenho esportivo dele)?

Amigo, nem na lei penal você é punido por uma ação ilícita que você não sabia que tava cometendo e nem tinha como saber, não vejo porque deveria ser diferente no esporte. Se você acha que acabar com o sonho e a carreira do cara por algo dessa natureza é algo justo, eu não sei o que te dizer, mas é o seu ponto de vista e respeito isso. SRN.

Isso é apenas um agravante, meu caro, não o argumento central. Não abuse da falácia do espantalho, debata em boa fé. Mas voltando ao argumento central, responda isso: você acharia justo se prendessem você por dirigir um carro idêntico ao seu (placa e tudo mais), que na verdade é um carro roubado que alguém modificou de forma que ficasse idêntico ao seu e colocou na sua porta, onde normalmente estaria o seu carro? Duvido muito que a sua resposta seja positiva, até porque nem na lei brasileira (considerada injusta por muitos) isso acontece (pesquise “erro de tipo” na internet), mas acontece no esporte. É algo pra se refletir.

https ://pt.m .wikip edia . org/wiki/ Falácia_do_espantalho
Nada que uma simples pesquisa no Google não resolva, meu caro. A comparação é apenas uma forma de te dar uma perspectiva de ser considerado culpado por praticar algo sem que você mesmo saiba que está praticando (no caso, o furto de veículos), e nem tinha condições de saber (caracterizando o tal erro de tipo que eu mencionei previamente, que quando é inevitável por parte do agente, como o exemplo do carro, isenta o agente de pena na nossa lei penal), pois se você acompanhou o caso, já sabe que não constou uso de drogas, e é quase certo que tudo aconteceu por uma contaminação não intencional ou consciente, até porque o jogador não teria benefícios em seu desempenho esportivo (tornando assim o uso intencional da substância algo completamente sem sentido) ao supostamente usar cocaína (que já foi comprovado que não aconteceu) ou beber o chá de coca (que não foi provado que aconteceu, inclusive a argumentação da defesa contra essa tese é plausível); mas é claro, ao invés de refutar o argumento central, você prefere chamar o exemplo de esdrúxulo (sem qualquer argumentação por trás desse pensamento), e em seguida utilizar ad hominems e deboches, como se essas coisas levassem o argumento a algum lugar ou tornassem os seus ‘argumentos’ (ou a completa falta de um, pelo que tudo indica) corretos. SRN.

OBS: Pode ser que esse comentário seja postado duas vezes, pois na minha primeira tentativa de postar, o comentário ficou como pendente graças ao link que eu enviei.

Não parece ser o caso dessa vez, pois já foi descartado há tempos o uso de cocaína pela própria FIFA, tanto através da baixíssima dose encontrada na urina, quanto através do exame capilar. Receio que você tá um pouco desinformado sobre o assunto, meu caro.

Estou curioso, o seu único argumento é a ironia? Sinceramente, tá ficando patético.

“Entao o Guerrero, com quase 20 anos de futebol profissional, vai tomar um anti-gripal contendo folha de coca”
Mas é exatamente esse o problema, o próprio trecho que você copiou e colou aqui diz que o argumento era uma contaminação (ênfase na palavra contaminação) cruzada com folhas de coca, não que ele bebeu um chá que é tradicionalmente feito à base de folha de coca, o que indica que nem ele sabia que havia folha de coca no chá, e sim que aconteceu uma contaminação.

Amigo, quem começou com essa história de que alguém armou pra ele foi você, eu jamais falei qualquer coisa do tipo, o que diz volumes sobre sua compreensão textual. Até onde eu sei, a contaminação pode ter acontecido de forma acidental, talvez através de uma máquina antes utilizada por alguém que bebeu o chá de coca e ficou rastros, não sei, e pouco importa, nunca foi parte do argumento.