Evitando fazer altos investimentos para contratações nas últimas janelas, o Flamengo segue com a política de valorizar os jovens criados em suas divisões de base. Após promover a primeira assinatura de contrato do meia Reiner e renovar com o zagueiro Patrick, o Fla reajustou o valor do salário de mais um nome forte na base: Luiz Henrique.
Luiz foi uma das principais peças do Flamengo na equipe que conquistou a Copa São Paulo de Futebol Júnior, no início de 2018. Ao todo, ele participo de nove jogos – seis como titular – da competição e marcou três gols. O mais importante deles foi na semifinal do torneio, onde o Mais Querido bateu a Portuguesa por 3 a 2.
Luiz Henrique está com 19 anos e tem contrato com o Fla até o fim de 2019. Os valores do novo acerto não foram confirmados. Outros atletas da base que também ganharam novos termos com o Mengão foram Matheus Dantas e Yuri Cesar.
Mais um excelente trabalho da diretoria, que se reflete nos inúmeros títulos das categorias de base e que, com certeza, vai dar um fantástico retorno técnico e financeiro ao clube.
Infelizmente, não há reconhecimento da torcida, por isto. A grande maioria pensa no momento, mesmo que seja a perda do obsoleto campeonato Carioca.
Reconheço que foi feito um trabalho institucional no clube como jamais esperávamos ou até mesmo sonhávamos caro colega, o trabalho das divisões de base está sendo muito bem feito e é expandido a fora, por pessoas que acompanha Flamengo, vive Flamengo, essa não é a questão, o trabalho tem que ter sintonia, sincronia, para isso precisamos de algo mais, primeiramente de, o mínimo de humildade e responsabilidade na hora das tomadas de decisões, entendimento e discernimento e profissionalismo, como tiveram para reerguer o gigante, derraparam ou, “alguém derrapou” em seu próprio ego, sabemos agora esse “lado B” do nosso presidente, que se mostrou uma pessoa muito equilibrada desde o começo e merecidamente junto com sua cúpula, reverenciada pelo grande trabalho de reconstrução do clube, entretanto a falta desses predicados que citei estão melando, ofuscando boa parte desse trabalho, uma pena. Esqueça caro amigo rubro negro, que o problema foi somente o papelão em um campeonato desprestigiado, há tempos estamos tropeçando nas próprias pernas e “iludindo” o torcedor com uma luz aqui, ali, cansamos de dormir com luz e acordar sem ela, não preciso citar aqui a quantidade de vexames que nos submetemos nos últimos anos, fatos que certamente influenciaram na debanda do programa de associados, que nos custaram certamente uns milhõeszinhos, é preciso acordar de vez e reconhecer que, o que está certo está certo e continuará certo, mas o que está errado e continua errado precisa ser corrigido!
Olá Luiz Carlos, excelente comentário.
Penso que as questões referentes a humildade, eu só poderia comentar se convivesse com o presidente, em seu dia a dia de clube. O que vejo na tv é um homem sereno que se posiciona com respeito às pessoas, como deve ser um dirigente de um grande clube, diferentemente do ex-presidente do Vasco que achava que gerenciar era bater na mesa e desrespeitar regras ao seu bel prazer (algo totalmente fora do contexto atual de gerenciamento).
Com relação à responsabilidade, entendo que o presidente segue os seus compromissos, de acordo com o planejamento que sua equipe planejou. Não acredito no sucesso de mudanças sob pressão e tensão (apesar de terem acontecido no Mengão atual). O clube gastou o que pode e freou os mesmos, quando devia, numa evidência de responsabilidade (gastou com CT, Ninho do Urubu, com a sede da Gávea, com Diego, Guerrero, Éverton Ribeiro e outros, quando havia dinheiro em caixa, quando a equipe necessitava e com as dívidas equacionadas).
Já no início deste ano, com o compromisso do Cirino (R$ 18 Mi), com a conclusão de obras do CT e com a renovação de contratos da garotada (além de trazer jogadores destacados da base de outros clubes), acenando que a prioridade é a base (o que aplaudo de pé), o CRF segurou os gastos e trouxe apenas o Dourado (parece que com o dinheiro da venda do Vizeu), considerando a provável queda nas receitas provenientes da Carabao Daeng e da CEF.
Sobre o Carioca 2018, ainda penso que não chegou a ser um papelão. Afinal, não perdemos nenhum jogo com o melhor time (que nem chegou a entrar em campo, pois sacou o ER, para a entrada do inerte Arão e do lento Réver, ambos, alguns jogos ausentes e sem ritmo). Acho até que a história teria sido bem diferente se o time principal tivesse jogado contra o Macaé.
Entendo que houve despreparo para disputar este campeonato.
Primeiro, uma demora em despachar o Rueda, que pode até ser entendida pela multa rescisória que caberia ao clube. Depois, uma indecisão da comissão técnica com o time que disputaria este Carioca. Era uma boa oportunidade de deixar a garotada disputar, de ponta a ponta, um campeonato que já vencemos 33 vezes. Isto serviria para dar cancha aos pratas da casa e aumentar as suas chances de substituir os titulares. Ao mesmo tempo, permitiria a extensão da pré-temporada, incluindo amistosos pelo Brasil e até fora, preparando adequadamente os titulares, principalmente o Éverton Ribeiro, que veio de uma provável preparação de baixa qualidade, no oriente médio, além de não ter tido férias por mais de 12 meses e ter enfrentado a pressão, ao chegar ao Mengão.
Acho que o que não está certo poderá melhorar, mesmo com grande parte dos jogadores do elenco. Talvez uma questão de sequência de vitórias ou melhor performance na Libertadores, do que no ano passado.
Não vamos conseguir adivinhar e não podemos sofrer por antecedência.
Acho que o melhor, por enquanto, é apoiar o que temos.
Abraços!
Olá caro rubro negro. Citei a questão da humildade por que é um fator corriqueiro em nosso dia dia, precisamos pra tudo, talvez com um pouco mais o nosso presidente desse conta de que precisa formar um grupo de pessoas competentes para tocar os departamento com profissionalismo, esquecendo um pouco o paternalismo, afinal, quem deve ao clube são os jogadores e não o contrário, acredito que a estrutura do departamento de futebol em matéria de profissionais está absolutamente abalada, todo contratação a maior é uma espera profunda até dizer não e afetar ainda mais o planejamento, mas o presidente nega que isso aconteça, domingo tivemos mais um episódio, não bastasse o recente com Rueda, agora vimos também com Portaluppi, é inadmissível caro amigo, o pior não é errar, é continuar errando e não assumir os erros, creio que antes de mais nada precisamos dar m rumo nessa questão e pelo que vejo não há autonomia suficiente por partes de alguns da diretoria para mudar tal cenário, nosso presidente ainda impera dando todas as cordenadas, assim fica difícil acreditar que dentro de campo algo irá mudar, como disse, talvez uma luz, um pisca e nada mais. Abraço!
Abraço
Vc realmente e flamengista
Ou
Parente do Bananada omisso politico prepotente de mello
Amigo, vou criticar sempre que houver evidências do erro e aplaudir o acerto.
Se tirar o clube da falência, em pouco mais de 4 anos, construir CT de alto nível, recuperar o esporte amador, inclusive com um título mundial, implementar um estádio, ainda que limitado, recuperar o programa ST, levar o futebol de base ao topo do Brasil, com presença constante nas seleções associadas e trazer Diego, Éverton Ribeiro, Éverton Cardoso, Diego Alves, Cuéllar, Guerrero, Juan, Trauco, e outros jogadores de renome, é omissão, alguém está entendendo tudo ao contrário.
Qual é a sua referência para gestão em excelência?
O que é um grande gestor de clube de futebol?
Quais as suas sugestões nesta coluna, que vc realmente acha producente?
Dá para responder ainda este ano?
SRN!
Tá bom, tudo lindo, etc…e tal…mas porque não jogam no profissional, alguém poderia explicar?????
Esse garoto joga muita bola.