Vitória, América e Ceará. Três rodadas, Duas vitórias, um empate. Sete pontos. Primeiro lugar na tabela de classificação.
Se fosse Corinthians ou Grêmio a ocupar esta colocação significaria pouco além da afirmação da autoridade da dupla formada pelo campeão brasileiro e o da Libertadores através de suas identidades de jogo. Confirmadas com as conquistas estaduais superando seus maiores rivais.
No caso do Flamengo, que terminou 2017 com uma conquista estadual, dois vices e a última vaga direta na fase de grupos do principal torneio continental e que no Carioca deste ano construiu a melhor campanha nos dois turnos vencendo apenas clássicos contra o Botafogo, mas perdendo e sendo eliminado pelo mesmo rival no confronto mais importante, significa quase nada.
Não só pelas muitas fragilidades dos adversários, que neste momento da temporada podem vislumbrar apenas a luta para seguir na Série A. Principalmente por conta da turbulência política, dos problemas no comando do futebol, da inexperiência do treinador Mauricio Barbieri e da própria inconstância tática do time. Sem contar as oscilações no aspecto mental em grandes jogos.
As três partidas até aqui tiveram seus simbolismos. Primeiro a estreia oficial do time sob comando de Barbieri, cercada de expectativas depois de um período de 17 dias sem jogos valendo três pontos. Empate em 2 a 2 contra o Vitória no Barradão com arbitragem polêmica. Na segunda rodada, despedida de Julio César em um Maracanã cheio e nostálgico. E a equipe precisou de intervenções importantes do goleiro para segurar os 2 a 0 sobre o América.
No Castelão, o apoio da massa cearense em contraste com o clima hostil no aeroporto ainda no Rio de Janeiro criou um ambiente positivo para o jogo. Ajudado pelo ”efeito Paquetá”. Com o jovem no meio-campo, auxiliando Cuéllar no combate e na construção e dando liberdade a Diego para jogar mais próximo de Henrique Dourado em um 4-1-4-1 que na prática se transformava num 4-2-3-1, a equipe rubro-negra cresceu coletivamente. Mesmo ainda insistindo nos cruzamentos na primeira etapa, colocou mais a bola no chão e construiu os 3 a 0 com naturalidade.
Vinícius Júnior foi outro destaque com um gol fazendo a infiltração em diagonal que se espera dele desde a promoção para o profissional e também o posicionamento perfeito na área para completar a assistência de Rodinei. No terceiro gol, a imagem da rodada com Diego, que confirmou ter sofrido agressão na sexta, comemorando nos braços da torcida. Gesto que pode ser o início de redenção se for acompanhado de evolução no desempenho em campo.
Enfim, um alento. Também a esperança de dias de paz e de que enfim as peças encontrem encaixe – o lado direito com Everton Ribeiro abrindo o corredor para o apoio de Rodinei demonstrou uma sintonia ainda não vista. Necessita, porém, de sequência. Consistência. Começando pelo duelo contra a Ponte Preta pela Copa do Brasil.
Assim como no ano passado, o destino na Libertadores será decisivo para a sequência da temporada. Se cumprir a missão de passar da fase de grupos a atmosfera será outra. Mas se novamente for eliminado tudo se transforma numa grande incógnita para depois da Copa do Mundo.
Por enquanto, a liderança no Brasileiro vale apenas pelo simbolismo de alcançar o topo da tabela, algo que não acontecia desde 2011. Com o time de Vanderlei Luxemburgo, Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves. O de 2018 tem muito mais a provar.
Reprodução: Blog do André Rocha/ UOL Esporte
Jornalista anti detected.
Fala merda demais , defecou pela boca esse boi.
Andre Rocha avisa la que teu time so perde kkkkk e fala do meu melhor dizer do teu e deixa o humilde Flamengo de lado, midia so vive dizendo pra ganhar ibope mas reportagem que ié bom ta dificil kkkkkkkk
Isso, comentarias de resultado que so falam merda, segundo ele o Flamengo estava a beira do abismo. Agora que deu uma melhorada, para não perder a mão, continua falando merda como sempre
Está correto. É contra a boa equipe do Internacional que veremos as reais pretensões desse Flamengo. O que me deixa animado é a nova maneira que o Barbieri encontrou para o time jogar. De fato, até aqui só pegamos equipes menores no campeonato brasileiro.
Pode não representar muita coisa, pois são adversários mais modestos, mas não tira o mérito da equipe em pontuar bem contra estes menores e esquece ele que em Salvador, o time foi muito prejudicado e poderia ter somado três pontos, o que daria três pontos de folga na tabela diante do segundo colocado.
Inter tem um time mais forte do que os outros adversários, mas com todo respeito aos colorados, o time fez pressão no time B do Cruzeiro mas na base do vamos que vamos. No Rio de Janeiro, o negócio sempr azedou pros gaúchos.
Enfim, vale pro jornalista desmerecer a posição atual, mas custa dizer que o time fez o dever de casa e os venceu. São formas de ver diferente e me deixou feliz a performance do time contra o Ceará.
Se fosse o vasquinho ele ia dizer que ninguém segura mais, será campeão ????, aprende a ser imparcial o jumento.
Este site deve estar apoiando os fracassados Valim e Bap, só pode
Uma vergonha publicar esta matéria!!!!