Ricardo Lomba diz não se sentir atingido pelas palavras de Diego Alves: “Disseram que não é nada comigo”

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FOTO: GILVAN DE SOUZA/FLAMENGO

O goleiro Diego Alves fez um esclarecimento, na tarde da última sexta-feira (04), sobre a polêmica em que se envolveu  com o ex-treinador do Flamengo, Dorival Júnior. O jogador fez diversas críticas à forma com a qual a antiga diretoria do clube escolheu gerir a situação, afirmando que algumas pessoas estariam vazando informações equivocadas para prejudicá-lo.

Derrotado na eleição presidencial, Ricardo Lomba, que na época era vice-presidente de futebol do Rubro-Negro, afirmou ao O Globo que a fala do goleiro não o afetou, já que sempre tentou resolver as coisas de maneira transparente. Além disso, o ex-dirigente disse que o jogador poderia ter falado os nomes, para que não restassem dúvidas sobre ninguém, e revelou um contato com os representantes do atleta.

— Disseram que não é nada comigo. Só que o Diego Alves jogou na conta do CNPJ, da diretoria do Flamengo. Ele não fala em nomes. Como fiz parte dela, até para poder me defender, seria interessante saber a quem ele se refere. Pelo que ele falou, com toda a segurança eu não me sinto atingido. Sempre procurei ter uma postura transparente, falando olho no olho. Mas acho que ele deveria contar para não deixar isso no ar. Inclusive por que ainda há pessoas da direção anterior no clube, como o Noval, o Spindel…

Diego Alves segue realizando normalmente a pré-temporada junto aos demais companheiros. O primeiro compromisso do Flamengo em 2019, será pela Florida Cup, torneio amistoso que o clube disputará nos Estados Unidos. A estreia está marcada para o próximo dia 10, uma quinta-feira, contra o Ajax, da Holanda.

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  • Diego, infelizmente, negou-se a viajar porque não foi escolhido pelo Dorival, para ser o titular. Teve uma postura abaixo do esperado para um goleiro experiente, até internacionalmente, diferentemente do comportamento do seu xará, Diego Ribas.
    Entretanto, Lomba tem condutas excessivamente enérgicas, como quando tratou do caso Carpegiani e Rodrigo Caetano. Penso que um vice-presidente de futebol tenha que ter enérgico, na dose certa, pois lida com pessoas que ganham muito, mas são simples e quase sempre não suportam grandes pressões.
    Uma conversa enérgica, olho no olho, mas sem excessos, costuma dar excelentes resultados.

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