Empresa responsável por VAR aponta a causa do problema na partida entre Flamengo e Vasco

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Foto: Goalmedia Tecnologia

Assim como nas fases finais da Taça Rio, o VAR foi um dos destaques na primeira partida entre Flamengo e Vasco, pela decisão do Campeonato Carioca. Além dos dois gols de Bruno Henrique, o Clássico dos Milhões ficou marcado pela anulação do que seria o terceiro tento do camisa 27. Na segunda etapa, o zagueiro vascaíno Werley cortou um chute na grande área e a bola sobrou para o atacante rubro-negro, que empurrou para as redes. No primeiro instante, o gol foi validado pela arbitragem. No entanto, após consulta ao árbitro de vídeo, Rodrigo Nunes de Sá anulou por impedimento. O lance gerou polêmica entre profissionais da área e torcedores flamenguistas.

Não foi só por sua utilização que o VAR virou assunto nesta segunda-feira (15). Aos 30 minutos do segundo tempo, o juiz Rodrigo Nunes de Sá foi avisado que não poderia mais utilizar a tecnologia, devido a uma pane elétrica dos monitores – apagão.

Nesta segunda, após apurações, a empresa responsável pelo árbitro de vídeo no Campeonato Carioca 2019 (Hawk Eye) apontou que a causa da pane foi a explosão do Nobreak, aparelho que regula a voltagem e a pureza da energia que chega aos eletrônicos. O problema, no entanto, ocorreu por sobrecarga de energia. A FERJ afirma que o protocolo do VAR foi seguido com transparência – informação aos envolvidos.

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  • E muita cara de pau até com vídeo eles roubam pqp.

  • VARcilão

  • Eu queria digitar vargabundo!!!

  • O pane no vagabundo, foi depois do gol mal anulado. Pode ser que eles não queriam a ação do vagabundo para roubar para o vaiscaindo. Federação do Rio de Janeiro é uma vergonha.

  • Ladrão var e a federação do Rio de Janeiro

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