A contratação do português Jorge Jesus para comandar a equipe tem como objetivo principal da diretoria do Flamengo, naturalmente, ganhar títulos. Jogando um futebol vistoso, se possível, uma vez que a performance do time foi abaixo do esperado nas mãos de Abel Braga. No entanto, não é somente em campo que as mudanças acontecerão. Nos bastidores, o ‘efeito Jesus’ já se faz valer entre os profissionais que trabalham diretamente com o departamento de futebol.
Neste cenário, o clube precisou realocar e demitir funcionários. Foram demitidos o ex-jogador Léo Inácio – Carlos Noval assume o seu lugar na coordenação de transição entre base e profissional, após ser substituído por Bruno Spindel como diretor executivo de futebol – o preparador físico Alexandre Sanz, um preparador físico, um roupeiro, um massagista, um analista de desempenho e um fisioterapeuta. Além destes profissionais, um nutricionista e um preparador físico passarão a integrar as categorias de base do Flamengo.
Dos 55 profissionais, a diretoria reduziu o número para 46 e há ainda situações a serem avaliadas, como a de Marcelo Salles, o ‘Fera’, e a do Centro de Inteligência de Mercado (CIM), sob o comando do ex-volante Fabinho. Vale lembrar que o staff de Jorge Jesus conta com o auxiliar João de Deus, o adjunto Tiago Oliveira, os preparadores Mário Monteiro e Marcio Sampaio, os analistas Rodrigo Araújo e Gil Henriques e o coaching brasileiro Evandro Mota.
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Esse cara do Centro de Inteligência de Mercado (CIM) pode vazar pois não possível que ele não tenha vista tanta gente boa e desconhecida que o porco contratou. Apesar que ainda acho que isso tem o dedo do competente Mattos que o Fla tentou mas preferiu continuar por lá.