Por: Isabelle Costa
Os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia já puderam ser sentidos pelo Flamengo neste primeiro mês de paralisação das atividades de futebol. Além do cancelamento do contrato com a empresa Azeite Royal, o clube Rubro-Negro também está com dificuldades para efetivar o contrato de patrocínio com a Amazon.
Quando a negociação entre Flamengo e Amazon veio à tona, no início de março, o acordo já estava bem encaminhado. Àquela altura, acreditava-se que uma das únicas barreiras para o anúncio oficial era o futuro do contrato entre o clube e o Banco BS2 – atual patrocinador master, o banco poderia seguir no hall de patrocinadores, mas com a marca exibida em outra parte do uniforme.
Hoje, sem ter certeza de quando o cenário causado pela pandemia será minimizado, o Flamengo mantém o otimismo para fechar com a Amazon, mas a assinatura final para selar o novo contrato já não é vista com tanta iminência. Apesar disso, a questão já tem gerado efeitos colaterais no Rubro-Negro. Mesmo sendo um dos clubes mais estáveis do Brasil, o Fla já renegocia parcelas pelas compras de jogadores como Léo Pereira, zagueiro contratado junto ao Athletico Paranaense, e também do atacante Thiago Fernandes, revelação do Náutico.