FOTO: DIVULGAÇÃO
Nesta segunda-feira (04), uma notícia triste pegou de surpresa o Flamengo, seus funcionários e torcedores. O clube comunicou, durante a tarde, o falecimento de Jorginho, que foi mais uma vítima da COVID-19 no país. Aos 68 anos de idade e com 40 de dedicação ao Mais Querido, o massagista estava internado há duas semanas, sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
Em homenagem a todo o trabalho e dedicação de Jorginho nestes 40 anos, o Flamengo usou suas redes sociais para demonstrar o carinho e gratidão do clube ao massagista. O Mais Querido divulgou um vídeo com momentos especiais do funcionário e destacou a importância de Jorginho na história do Rubro-Negro. Confira:
Faltam palavras para expressar a importância de Jorginho na história do Flamengo. Alegria, sorrisos e incentivos diários aos nossos atletas nunca faltaram nessa trajetória de quarenta anos de clube. Aquele abraço, tio Jorge. 🙏🏻 #JorginhoEterno pic.twitter.com/M2Y97bNQp4
— Flamengo (@Flamengo) May 4, 2020
“Faltam palavras para expressar a importância de Jorginho na história do Flamengo. Alegria, sorrisos e incentivos diários aos nossos atletas nunca faltaram nessa trajetória de quarenta anos de clube. Aquele abraço, tio Jorge.”
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Jorginho esteve presente em momentos marcantes da história do Rubro-Negro e escreveu o seu nome como participante de muitas glórias. O massagista presenciou a campanha de 1981, quando o Flamengo garantiu os títulos da Copa Libertadores da América e do Mundial de Clubes, em em 2019, reviveu toda a emoção de reconquistar a América.
Poxa qui pena
Para os bolsonaristas,
defensores do darwinismo
social, da eugenia, como
defendia Hitler, da tese de
que somente os possuidores
de sistema imunológico forte
devem sobreviver, essa morte
não comove. Dirão: E daí?
Para nós, que não somos
fascistas nem milicianos ,
essa morte é lamentável,
pois, talvez, pudesse ter
sido evitada, como verificam
as baixas taxas de mortalidade
causadas pelo coronavírus
entre os coreanos, japoneses,
chineses e neozelandeses, que radicalizaram políticas de
defesa da vida humana, o bem
mais precioso na face da
Terra, adotando integralmente
medidas recomendadas
pela Ciência, tanto no
âmbito sanitário quanto
no econômico.
Aos familiares de Jorginho
e de todos que perderam
suas valorosas vidas no país
em que o Presidente da
República é aliado do vírus
mortal, meus pêsames!