FOTO: DIVULGAÇÃO
Ex-gerente de futebol do Flamengo, Paulo Pelaipe abriu o jogo sobre a sua polêmica demissão do clube. Em entrevista concedida na última quinta-feira (21) ao canal do jornalista Venê Casagrande, no YouTube, o ex-dirigente não criticou a decisão da equipe carioca, mas sim a forma como a situação foi levada.
– Isso é passado. Já são cinco meses. No final da tarde do dia 06, recebi um e-mail da gerente do RH dizendo que eu deveria comparecer na Gávea porque o contrato não seria renovado. É um direito do clube não querer renovar, mas não fizeram da melhor forma. Alguém poderia ter ligado para mim, tinha um diretor executivo (Bruno Spindel) que falava comigo todos os dias e poderia ter me ligado. O Marcos Braz foi pego de surpresa, não sabia o que tinha acontecido. O próprio Bruno (Spindel) também não sabia -, esclareceu o ex-gerente do Fla.
Quem será o próximo a perder para o Mengão? Saiba como lucrar com previsões esportivas!
Pelaipe foi além ao afirmar que o primo de Luiz Eduardo Baptista (Bap), vice de relações externas do clube, teria sido um dos responsáveis por sua demissão. Vale lembrar que o ex-dirigente tinha renovação bem encaminhada com o Rubro-Negro, o que acabou não acontecendo.
– O primo do Bap, Gabriel Skinner, me boicotou, fez uma série de coisas para pegar o meu lugar. Até o momento, não conseguiu, não tem capacidade. Saiu do Criciúma rapidamente e só consegue trabalhar no Flamengo. Ele só vai se tornar gerente se o primo dele (Bap) der uma canetada. Capacidade não tem -, afirmou.
Desde a saída de Paulo Pelaipe, o Flamengo não anunciou outro nome para ocupar o cargo deixado pelo profissional, que era tido como o “braço direito” do vice de futebol Marcos Braz.