FOTO: PAULA REIS/CRF
A temporada do FlaBasquete começou a todo vapor. Depois de conquistar o Campeonato Carioca, a equipe comandada por Gustavo de Conti acabou derrotada para o Quimsa, no Uruguai, em jogo válido pela final da Champions League Américas. Maior patrimônio do clube, a torcida rubro-negra não pôde comparecer em nenhuma das duas competições. Sobre a ausência de público e a falta que a Nação faz, Gustavinho, em entrevista exclusiva ao Coluna do Fla, afirmou que os torcedores são responsáveis por muitas viradas do time em quadra.
– Este é um fator determinante nesta temporada. A gente está tentando pensar em alguma coisa que possa minimizar a ausência da torcida. Usando o exemplo do futebol também, eu não sei se eles estão conseguindo minimizar isso ou se vão conseguir. Eu vi uma entrevista do Dome falando que a torcida do Flamengo faz 12 pontos por temporada sozinha. Eu diria para você que no basquete, a torcida do Flamengo é responsável de 10 a 12 pontos por jogo.
– Se você lembrar bem, no último da temporada passada, contra o Instituto de Córdoba, estávamos 20 pontos atrás por um sono nosso, uma falha nossa no primeiro tempo. E a torcida praticamente virou o jogo, a vibração deles veio para dentro da quadra.
Além disso, o técnico brincou com a situação das caixas de som que colocam nos ginásios em tempos de pandemia, com objetivo de suprir um pouco a ausência da torcida. Para ele, não é a mesma coisa que a energia dos flamenguistas.
– Podemos elencar vários jogos em que a torcida, no basquete e no futebol, recuperou e virou o jogo. Então, acho que isso é incontestável e é uma coisa que a gente está tentando ver como minimiza, mas não está achando muita solução. Pode botar televisão lá, caixa de som gritando, não vai ser a mesma coisa do que a energia da torcida no ginásio. Vamos fazer nosso trabalho da melhor forma com ou sem torcida, mas que faz uma diferença muito grande faz.
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