Ex-Flamengo, Diego Maurício revela surpresa com mudança de estrutura do clube: “Coisa espetacular”

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FOTO: DIVULGAÇÃO

Ainda que tenha muito dinheiro em caixa e contrate jogadores consagrados, o Flamengo sempre foi referência quando o assunto é categorias de base. Nos últimos anos, o Rubro-Negro conseguiu negociar jovens talentos por altos valores, como Vini Jr, Lucas Paquetá e Reinier. Todo esse aparato foi favorecido pela melhora na estrutura do clube, com obras de modernização no centro de treinamento.

Cria da base do Mais Querido, Diego Maurício viveu momentos diferentes e mais difíceis por lá. Em entrevista ao site da ESPN, o atacante revelou a surpresa ao visitar o Ninho do Urubu em 2019, sete anos depois de ter saído do Mengo.

Eu saí do Flamengo em 2012, voltei em 2019, seis anos e meio sem ir ao Ninho do Urubu. Era uma situação bem difícil, quando eu saí de lá, do CT, e, quando eu cheguei lá me perguntei: ‘Estou onde? No paraíso?

A estrutura é uma coisa espetacular. O Flamengo sempre foi grandes, mas, hoje, tem pessoas que são grandes, também, administrando o clube. Isso é muito importante. Pessoas que querem que o clube cresça.

Se nos dias de hoje, a transição dos jovens para o time profissional é organizada, em virtude do elenco repleto de craques, o Fla nem sempre conseguiu ser assim. Sobre isso, Diego Maurício relembrou que em sua época, o número de atletas de base era bem maior, por conta da necessidade do clube.

Eu acho que a minha fase foi um divisor de águas. Porque, naquele momento, subi para o profissional, fui para a seleção sub-20, com Neymar, Casemiro, Oscar, Lucas Moura e tantos outros. E foi um divisor de águas, porque o Flamengo não tinha um jogador na seleção de base, sendo campeão brasileiro e mundial no mesmo ano há bastante tempo. Só que, antes, já tinha o Renato Augusto, muitos jogadores.


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Só que, naquele momento, subiram bastantes jogadores da base. Flamengo estava precisando de grandes jogadores da base, porque os contratados não estavam correspondendo. Então, eles pensaram bem na base. Foi um momento bom, porque, quando a gente subiu, demos conta do recado, e isso abre a oportunidade para outros subirem, também.

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