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Com a temporada espetacular em 2019 e os inúmeros títulos conquistados, o Flamengo viu o plano de sócio-torcedor atingir números altíssimos. No entanto, no início de 2020, quando a pandemia do novo coronavírus atingiu o calendário do futebol brasileiro, o Rubro-Negro viu a quantidade de sócios despencar. Apesar do retorno do futebol, em agosto, o Mais Querido teve queda de quase 50% nos planos, ou seja, cerca de 60 mil pessoas cancelaram as assinaturas.
O Flamengo ainda é responsável por um dos maiores programas de sócios-torcedores do Brasil e, antes da quarentena, contava com um pouco mais de 120 mil associados. No entanto, atualmente, cerca de dez meses depois, com uma queda significativa, o Rubro-Negro conta com apenas 66.088 assinantes. Vale ressaltar que durante a pandemia, o Mais Querido realizou algumas modificações nos planos.
No mês de outubro, o programa que se chamava ‘Nação Rubro-Negra’ foi substituído para ‘Nação’. A ação aconteceu prometendo um aumento nos benefícios e nas experiências aos torcedores, com isso, o Fla, inclusive, enviou um ‘kit de boas vindas’ para os novos associados e para todos aqueles que renovaram os planos do ST. Nesta nova fase, o Mais Querido estabeleceu novas opções para os planos. Ao todo, são seis possibilidades, com preços que variam de R$ 23,90 até R$ 294,90.
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O retorno do público aos estádios é visto como a chave para o Flamengo dessa situação. Entretanto, por enquanto, no futebol brasileiro ainda não há autorização das entidades competentes para que a torcida retorne às arquibancadas. Para a temporada 2021, a expectativa é de que tenha uma nova avaliação e, dependendo do sistema de vacinação no país, seja possível a presença dos torcedores nos jogos.
Ser sócio de um clube, por
maior que seja a paixão que
sentimos pelas nossas cores,
implica em assumir um gasto
que concorre com muitos
outros, essencias, numa escala
de prioridades. Quando a
economia entra em crise,
a maioria se vê diante da
contingência de cortar gastos,
sendo os relativos ao lazer
os que primeiro cortamos.
O Brasil vive a sua maior
crise econômica desde 1999,
com expressiva queda do
poder aquisitivo da maioria.
Isso combinado com a
impossibilidade de assistir
aos jogos nos estádios
deve explicar essa
debandada dos sócios.
Porém, devemos ser
otimistas, pois tudo indica
que um novo tempo de
crescimento e aumento
do poder aquisitivo
deve ser iniciado a partir de
2023. Até lá, temos que ter
paciência. O Flamengo deveria
usar mais os garotos da base,
voltando a olhar para ela com
maior cuidado, usando menos
medalhões no ano que vem e
em 2022 também. Não há
como condenar uma decisão
como essa, pois a queda de
receitas é praticamente
inevitável, não havendo como
impedir que estas reflitam
a crise que esmagou
a renda de seus torcedores.
Como é possível ser sócio torcedor de um clube que não sabe contratar treinador? Qual a motivação de ser sócio torcedor se o comandante do time é um cabeça de bagre? Como ser sócio torcedor de um time na qual a diretoria contrata qualquer um para ser treinador? Fica difícil né? A proca está aí, queda gigantesca no programa sócio torcedor. Esperavam aumentar o número de sócio torcedor com esse tipo de contratação. Estão de brincadeira né?
Concordo que a crise afetou muito a quantidade de assinantes. Mas o problema que o torcedor quer ser sócio apenas pra ter desconto nos ingressos. Se não tem público a galera cancela. Sou de fora do Rio e nunca o flamengo vem jogar na minha cidade, mesmo assim continuo como sócio, para ajudar o meu clube.
Não dá resultado…tem que sair mesmo!
Enquanto não tirar Ceni, Michael e vitinho vai Só despencar! Isso é Flamengo tem q respeitar a nação.
A pergunta que deveria ser feita é: os demais clubes também tiveram esse tipo de queda? Se sim, a resposta está (obviamente) nos problemas causados pela pandemia; se não, já sabem…