FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
Nos últimos dias, a diretoria das categorias de base do Flamengo acabou perdendo seu Gerente de Futebol. Eduardo Freeland deixou o cargo para ser diretor do time profissional do Botafogo, clube o qual trabalhou antes de chegar ao Rubro-Negro, em 2018. Desde sua saída, o clube da Gávea monitora no mercado um nome para a cadeira de gerência. A informação foi divulgada primeiramente pelo jornal “O Dia”.
Em suma, alguns nomes já foram cogitados no bastidores, como o de Carlos Brazil, atualmente nas categorias de base do Vasco, e Erasmo Damiani, hoje no Internacional, de Porto Alegre. Contudo, ambos são difíceis de serem convencidos, já que são bem valorizados em seus respectivos clubes. Além dos dois, o Fla sondou a situação de Marcelo Teixeira, da Ferroviária. O dirigente chegou na equipe paulista há um ano, depois de bom trabalho no Fluminense, onde ficou por 12 anos e conseguiu revelar diversos destaques para a equipe de cima.
Diante de um cenário de incerteza no mercado, o Flamengo considera também uma opção caseira. O coordenador de captação de talentos, Luiz Carlos Junior, ganhou força entre alguns integrantes da atual cúpula rubro-negra, como Carlos Noval, Gerente de Transição, que apoia e deu o aval para sua promoção.
Tudo indica que tal indefinição terá fim nos próximos dias. Isso porque, Vitor Zanelli, vice-presidente de futebol de base e futsal do Flamengo, quer resolver a situação o mais breve possível, estipulando inclusive um deadline para definir o profissional. Alguns integrantes da diretoria de futebol profissional, como Marcos Braz e Bruno Spindel, auxiliam escolha do novo Gerente da base.