Foto: Marcelo Cortes/Flamengo
FOTO: MARCELO CORTES / FLAMENGO
A atual diretoria do Flamengo assumiu o cargo em 2019 e, desde então, enfileirou títulos. No primeiro ano da gestão, os dirigentes tiveram um ótimo acerto em contratações: de nove, oito terminaram aquela temporada como titulares – apenas João Lucas foi pouco usado à época. Porém, em 2020, o Fla não repetiu a dose, e os homens fortes do clube carioca querem ser precisos nos reforços de 2021.
O fato de não caber altos investimentos nesta temporada faz com que os dirigentes tenham que ser ainda mais certeiros na hora de contratar. Cauteloso, o Flamengo contratou apenas Bruno Viana, que chegou por empréstimo do Braga, de Portugal. O defensor, inclusive, é visto com potencial elevado, podendo assumir a titularidade no decorrer de 2021.
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Os dirigentes do Flamengo reconhecem que não foram ‘certeiros‘ em 2020: de oito reforços, apenas três corresponderam às expectativas. Michael, Léo Pereira, Gustavo Henrique, Thiaguinho e Pedro Rocha – este último já não faz mais parte do elenco rubro-negro – decepcionaram em campo. Pedro, Maurício Isla e Thiago Maia conseguiram brigar por posição ou, até mesmo, se tornarem titulares em dado momento.
Com índice de acerto baixo em 2020, o Flamengo quer repetir os métodos de 2019, quando Pablo Marí, Rodrigo Caio, Rafinha, Filipe Luís, Gerson, Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabriel Barbosa chegaram, vestiram a camisa e conquistaram o Brasileirão e a Libertadores daquele ano. Porém, 2021 não será fácil, pois os recursos estão limitados para investimentos. As informações foram publicadas primeiramente pelo portal Lancenet!.
O Flamengo teme repetir investimentos como os de Léo Pereira e Michael, que foram caros e acabaram sendo poucos utilizados ao longo de 2020. Com isso, a diretoria do Rubro-Negro mudou a filosofia e quer contratações como a de Bruno Viana: empréstimo com opção de compra. Deste jeito, a intenção é diminuir os erros, não gastar dinheiro à toa e reforçar ainda mais um elenco já bastante estrelado.
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Das contratações de 2020, a mais inexplicável foi a de Michael( a culpa não é só da diretoria; JJ deu o aval). Ele foi um jogador de um campeonato só em um time que jogava na retranca e esticava bola para ele correr nos contra-ataques O Flamengo atua com a posse de bola, propondo o jogo. A diretoria deveria ter usado a mesma estratégia utilizada com o Pedro. Trazer o jogador por empréstimo com o preço de compra estipulado.
JJ, foi um técnico especial, tinha olho clínico, se ele pediu sabia o que estava fazendo, porém, agora ele é passado e nós ficamos com as carniças, Michael e Léo Pereira.
Discordo em parte, Jota. Embora seja uma mudança brusca do jeito de atuar para o jogador, na minha opinião o Flamengo deveria investir melhor com o Michael para se adaptar ao estilo do time e oferecer apoio e suporte para render mais. Vejo ele como um jogador interessante para entrar durante as partidas (com o time já vencendo) e buscando aproveitar os espaços contra adversários que são obrigados a sair para empatar/ganhar a partida. Além do mais, tanto ele quanto Léo Pereira já estão pagos e jogá-los para escanteio será uma burrice maior ainda!