IMAGEM: REPRODUÇÃO
Em 2020, o vice-presidente, Marcos Braz, concorreu ao cargo de vereador na eleição municipal. A candidatura gerou enorme polêmica internamente por causa do uso mesmo que indireto do clube em campanha. O próprio estatuto proíbe, mas não é claro. Para evitar tais situações, o grupo “Flamengo da Gente”, protocolou uma emenda que prevê o afastamento de dirigente que for candidato durante a campanha. O texto não afeta o comandante do futebol Rubro-Negro.
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Em manifestação nas redes sociais, Walter Monteiro, pré-candidato a presidente do clube e membro do “Flamengo da Gente”, disse que o grupo fez questão de protocolar a emenda juntos aos conselhos justamente após as eleições para não parecer que visavam atacar ou perseguir Marcos Braz.
— Comentário importante: a emenda que nós do Flamengo da Gente apresentamos não implica em afastamento do Marcos Braz do Clube de Regatas do Flamengo. Ao contrário, esperamos passar a eleição para não dar essa impressão. A intenção é obrigar o licenciamento durante a campanha eleitoral (só em 2022). E mesmo que alguém queira ampliar o licenciamento para o período do mandato, posso ser a favor desde que não atinja o Braz, que se elegeu sem essa restrição, portanto não pode ser alvo de uma mudança das regras do jogo agora —, disse em seu perfil no Twitter.
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E mesmo que alguém queira ampliar o licenciamento para o período do mandato, posso ser a favor DESDE QUE NÃO ATINJA O BRAZ, que se elegeu sem essa restrição, portanto não pode ser alvo de uma mudança das regras do jogo agora.
— Walter Monteiro (@womonteiro) April 23, 2021
Acusado de usar o clube em sua campanha, Marcos Braz foi eleito vereador na cidade do Rio de Janeiro com 40.938 votos. Com apoio da direção comandada por Rodolfo Landim, vem conciliando seus trabalhos no Flamengo como VP e como político.
Sangue suga do flamengo fora