FOTO: ANDRE MELO ANDRADE/FOLHAPRESS
O Flamengo detém uma das melhores bases do país, frequentemente revela jovens promessas para o exterior e a grande maioria dos goleiros da equipe principal do Mais Querido é composta por jogadores que cresceram nas categorias juvenis do clube, como é o caso de Gabriel Batista. Hoje terceiro arqueiro do Fla, o atleta concedeu entrevista ao portal Goal e falou sobre suas referências na posição, além de contar a experiência de trabalhar ao lado de Júlio César, um dos maiores ídolos do Mengo.
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– Eu sempre fui de acompanhar muito o futebol. Acompanhei o Julio na Inter, o Casillas no Real, o Dida no Milan, o Marcos e o Rogério no Palmeiras e no São Paulo. Hoje tenho outras referências como o Oblak, o Ter Stegen, o Lloris. Ter Stegen para mim é o melhor do mundo na posição. Tem o Alisson, essas são as minhas referências, eu sempre vejo vídeo deles e gosto de ver os jogos.
– Foi incrível, eu vi o Julio jogar a Champions, ser campeão, eu vi o Julio disputar Copa do Mundo, eu jogava com ele no videogame e depois ele estava ali do meu lado trabalhando. Ele é um ídolo, a gente cresce vendo. Eu cresci vendo ele, Rogério, Dida, Marcos. Ele com 38 anos e o que ele fazia nos treinos era algo absurdo. Converso com ele às vezes, mando mensagem, virou mais ídolo ainda. Essa experiência foi muito boa, muito importante.
Gabriel Batista perdeu mais espaço no Flamengo com a ascensão de Hugo Souza em 2020. O goleiro atualemente é visto como terceira opção para Rogério Ceni, uma vez que sofreu lesão e faz fisioterapia no Ninho do Urubu. Pelo profissional, o arqueiro entrou em campo em apenas 15 partidas desde que subiu para a equipe principal.
