- Coluna do Fla -
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Ao longo das últimas temporadas, o Flamengo se tornou modelo de organização financeira e de montagem de elenco. Desde sua reestruturação, diversas equipes tentam ‘copiar’ a cartilha seguida pelo Mais Querido, a fim de colher frutos como os do Mengo. Assim, o antigo diretor de futebol do Rubro-Negro, Rodrigo Caetano, agora no Atlético-MG, tenta repetir a fórmula do Fla parece obter sucesso em Belo Horizonte.
Vale destacar, no entanto, que o dirigente abordou um ponto importante no processo vencedor: o tempo. Para ele, o Atlético-MG, assim como o Mais Querido precisou, necessita de tempo para acertar a equipe, a fim de conquistar títulos como a Libertadores. Dessa forma, em entrevista coletiva, ele pregou calma ao torcedor do Atlético-MG e, como mencionado, citou o exemplo do Flamengo na situação.
– As equipes que tiveram sucesso mantiveram a base ao longo do tempo. Daqueles que montaram o seu elenco no decorrer da competição acho que só o Atlético esteve como intruso entre os primeiros colocados. O Internacional, onde eu estava, foi um elenco montado em três anos. O Flamengo, campeão, ao longo de quatro, cinco anos. Então nós precisamos ter muita calma – disse.
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De olho no potencial rubro-negro, Rodrigo Caetano, curiosamente, participou de grande parte do processo de reestruturação. Isso porque, ao longo dos dois mandatos da chapa de Eduardo Bandeira de Mello, o dirigente esteve presente, visto que só saiu do Flamengo em meados de 2018. Assim, o diretor já tem experiência no assunto, mas terá muito trabalho pela frente, já que a dívida do Atlético-MG já ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão.
4 Comentários
Os caras citam o Flamengo como exemplo, mas aí se esquecem o Flamengo precisa de patrocinador, mas os patrocinadores precisam do Flamengo. O contrário de todos os outros clubes que vivem para o patrocínio, é a vontade do patrocinador q prevalece. Aí o q acontece os caras fazem contratações bombásticas, salários altos com duração de 2 ou 3 anos. Passa 1 ano não deu em nada, o patrocínio mete o pé e a responsabilidade dos salários fica para o clube q muitas vezes não tem o mesmo mercado ou nome e ficam sem saber o que fazer já q não é toda hora q chega um patrocinador milionário, ao contrário do Flamengo onde os patrocínios só chegam na casa dos milhões, pode ser um risco no calção, mas vai ser uma grana considerável. Vê o Corinthians depois q o Lula deixou de ser presidente caiu a beça kkkk o Cruzeiro coitado, se a Crefisa meter o pé o Palmeiras é outro a cair como na época que a Parmalat saiu ficou passando mal por muito tempo. O Flamengo se levantou com as próprias pernas isso ngm fala
Esse Vice no título só pode estar se referindo à posição no campeonato mineiro, porque o dirigente é Diretor de Futebol e não Vice-presidente como o Marcos Braz.
O importante é saber administrar com sabedoria e competência, obedecendo os ditames da Instituição. Assim os resultados aparecerão e o Clube estará supervaLorizado em todos os aspectos. Parabéns Mengão!
Nós priorizamos a saúde financeira. Muitas dívidas que precisavam ser pagas, e fizemos o que qualquer devedor honesto faria: chamamos os credores, pedimos um voto de confiança, renegociamos as dívidas e pagamos rigorosamente em dia, recuperando a confiança o mercado. Recuperada a confiança, o dinheiro retornou ao Flamengo em forma de bons patrocinadores e parceiros. Para isso, sacrifícios tiveram que ser feitos, como montar times medíocres com o dinheiro que sobrava, depois de acertar as contas. Veio a falta de títulos importantes, e os antis falavam de “cheirinho” e outras besteiras. Foi necessário muita resiliência, aguentar firme, e aí começaram a aparecer os jogadores melhores. Vieram Guerrero, Diego, Éverton Ribeiro, Vitinho, mas os títulos não vinham e os antis abusavam, riam, debochavam…até que a ousadia de Landim transformou o clube numa máquina de ganhar taças. Duvido muito que o “garnizé” consiga algo parecido. Em vez de se reestruturar, está se endividando cada vez mais a cada dia. Se só ganhar o campeonato mineiro, vai faltar grana pra manter o time, vai ter que vender todo mundo e segurar uma dívida que só cresce. Não estão preocupados com reestruturação, acham que ganhando tiítulos tudo vai se resolver. Título é consequência de um trabalho bem feito, e o “garnizé” só tem feito aumentar suas dívidas. Dificilmente vai ganhar algo desse jeito.