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A ação movida pela RED Canids contra Flamengo, Felipe “brTT” e Cursor eSports foi encaminhada ao STJ. O caso está sob responsabilidade de Humberto Martins, ministro presidente da instituição, desde 18 de maio, porém ainda não possui decisão. A informação foi divulgada primeiramente pela coluna de Ancelmo Gois.
Vale lembrar que o processo trata sobre a contratação de brTT pelo Rubro-Negro, no fim de 2017. Em resumo, a RED indica que, mesmo tendo chegado a um acordo com o Mengo, o Mais Querido aguardou pelo fim do contrato entre o jogador de League of Legends (LoL) e a Matilha para poder trazê-lo sem custo.
A RED Canids e o Flamengo haviam fechado o valor de R$ 50 mil pela liberação de brTT, quantia três vezes menor do que sua multa rescisória, de R$ 150 mil. A Matilha também garante que, ao aceitar a proposta do clube carioca, encerrou as negociações com outras equipes.
O processo, além de Flamengo e brTT, tem também a Cursor eSports como réu. Isso porque, a empresa era responsável pelo gerenciamento do setor de esports do Rubro-Negro antes da Go4It. Atualmente, tal função é exercida pela Simplicity. O processo da RED alega que brTT agiu em conjunto com as duas instituições.
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A primeira decisão, tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em 2019, absolveu os acusados. No entanto, em setembro de 2020, através de recurso, a RED Canids conseguiu, e Flamengo e Cursor foram condenados: uma pena de R$ 50.631,30 e mais juros. O Mais Querido recorreu da decisão e o caso, como já citado, foi para o STJ.