FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
É inegável dizer que o clima no Flamengo está diferente após a saída do técnico Rogério Ceni. E isso não está explícito só nos resultados dos jogos, como também no ambiente do vestiário e principalmente na relação dos jogadores com a comissão técnica, como afirmou o jornalista Léo Burlá.
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Em podcast do Uol Esporte, o setorista do Flamengo disse que o clima entre treinador e atacante exemplifica como a relação no dia a dia mudou desde a chegada do novo comandante: “O Renato era um Gabigol na época dele como jogador. Então ele entende perfeitamente o que passa na cabeça do cara, que é a estrela da companhia, artilheiro, manhoso, reclamão, mas competitivo para caramba. Ele já falou que o Gabigol é chato, no bom sentido“, garante Burlá.
Seja nas brincadeiras ou zoações, ou na hora de falar sério – nos treinamentos -, o treinador parece entender qual o momento certo de cobrar e o momento de trazer o atleta mais pra perto dele. Lembrando que Gabigol foi expulso na partida contra o Internacional e corre o risco de ser punido pelo STJD – ele ficou de fora do duelo diante do Sport na última rodada do Brasileirão.
Por outro lado, o desempenho de Gabigol no que diz respeito à sua função de goleador permanece o mesmo, e ele continua balançando as redes. Na atual temporada, o atacante disputou 23 jogos com o Manto Sagrado anotando 22 tentos e mais cinco assistências. A incrível média de 0,96 gols por partida enche a Nação de esperanças de que ele pode mais uma vez comandar o clube até a Glória Eterna, e levantar o troféu mais desejado do continente pela terceira vez na história.
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