Renato Gaúcho cobra maior ‘inteligência emocional’ no Flamengo: “Não podemos entrar em provocações”

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FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO

Na última quarta-feira (18), o Flamengo venceu o Olimpia por 5 a 1 e carimbou a classificação às semifinais da Copa Libertadores. Com ‘chocolate’ no jogo e no placar agregado, o Rubro-Negro não deu sopa ao azar e, agora, espera pelo vencedor de Fluminense e Barcelona (EQU). Apesar do resultado elástico, o duelo foi marcado por provocações dos atletas paraguaios. Sobre o assunto, em entrevista pós-jogo, Renato Gaúcho frisou que o Mengo respeita todos os adversários.

Segundo o comandante do Rubro-Negro, o assunto é pauta recorrente nas preleções da equipe. Para Portaluppi, os objetivos do Flamengo são muito maiores que qualquer provocação. Isso porque, caso entrem nelas, alguns atletas podem receber cartões que farão toda a diferença no futuro. Assim, Renato está sempre alerta e cobra respeito aos adversários, seja qual for o nível e a importância da partida.

Converso bastante com o grupo durante a semana nas preleções justamente para que não entrem em provocação. Temos um grupo forte, bom e o objetivo é sempre vencer, passar de fase. Chegamos a uma semifinal e o objetivo, respeitando qualquer adversário, é passar também para a final. Não podemos entrar em provocações porque um cartão pode fazer a diferença na frente. Peço calma e que não provoquem. Minha equipe não provoca, tem o maior respeito – disse o treinador do Flamengo.


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Após confirmar a vaga para as semifinais, o Mais Querido vira a chave e foca todas as atenções na disputa do Brasileirão. Nele, o Flamengo enfrenta o Ceará neste domingo (22), em jogo válido pela 17ª rodada. A bola rola a partir das 16h (horário de Brasília), na Arena Castelão, e o Coluna do Fla traz a transmissão mais rubro-negra da internet, no YouTube.

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  • Com certeza. Uma das armas dos times que não conseguem competir na bola é desestabilizar emocionalmente. Cabe a comissão técnica meter isso na cabeça de seus comandados. O time tem que entrar para fazer seu jogo, porque a qualidade técnica automaticamente se impõe. Deixar para o juiz a parte disciplinar e não aceitar as provocações é um mantra que deve ser repetido até a final. Se o atleta não for inteligente e não entender que a provocação é uma arma utilizada pelos mais fracos, pode colocar a perder os objetivos do grupo e do clube. Um profissional deve se comportar como tal, focado nos interesses coletivos.

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