Hugo relembra estreia no profissional do Flamengo: “Um dos dias mais marcantes da minha vida”

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FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO

Há um ano, o Flamengo entrava em campo com um time repleto de jovens para enfrentar o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o time principal sofria com um surto de Covid-19, e foi papel dos Garotos do Ninho darem conta do recado. E a partida que terminou empatada em 1 a 1, teve gosto de vitória para o Mengo. Os meninos da base brilharam, jogaram como ‘gente grande’, e o goleiro Hugo foi um dos maiores destaques do duelo. Nesta segunda (27), o arqueiro relembrou a data nas redes sociais.

“Um ano desse dia que sem dúvidas foi e sempre será um dos mais marcantes da minha vida, minha estreia como profissional, e que o trabalho e a persistência, tragam muitos dias felizes como esse foi, grato a Deus por tudo, e sigo trabalhando em busca dos meus sonhos!!!“, publicou Hugo em seu Twitter.

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Na época do confronto entre Flamengo e Palmeiras, o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro havia determinado o adiamento do jogo, mas a CBF entrou com um pedido junto ao Tribunal Superior do Trabalho e conseguiu reverter a decisão. Com o time totalmente desfigurado, o Mengo surpreendeu e fez o Palmeiras sofrer dentro do Allianz Parque. E o goleiro Hugo foi um dos grandes destaques do duelo, ao lado de Natan, que também encantou bastante a Maior Torcida do Mundo.

Para a partida contra o Palmeiras, o Flamengo tinha apenas dois titulares: Arrascaeta e Gerson. Do time principal, Thiago Maia e Pedro também participaram. Fora isso, a equipe comandada por Jordi Guerrero, auxiliar de Domènec Torrent, foi: Hugo, João Lucas, Natan, Otávio e Ramon; Thiago Maia, Gerson, Arrascaeta, Guilherme Bala, Lincoln e Pedro.
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  • O que “matou” o Hugo foi o mesmo mal que “matou” Paulo Victor e Alex Muralha no Flamengo: a soberba. Como todos sabem, a arrogância precede a ruína. Os dois mais antigos, sem concorrência na posição (um deles, Muralha, foi até convocado pra Seleção Brasileira), se acomodaram, começaram a falhar, foram barrados e acabaram indo embora, pra nunca mais voltarem. O novinho (Hugo) já se achava melhor que Diego Alves, e se meteu em polêmicas durante a pandemia, em festinhas e bailinhos por aí, se perdeu em regabofes, terminou o noivado e caiu na vida. Acabou se acomodando com a fama recente, se descuidou, começou a falhar, foi barrado e só não foi embora ainda porque há algumas almas “caridosas” no Flamengo, que esperam propostas melhores por ele. Com a cabeça fraca que tem jamais chegará ao nível de um Júlio César, de um Cantarele, a não ser que tenha aprendido com seus erros. De titular passou a ser o 4º goleiro do clube, de novo. Só depende dele virar uma realidade, ou não passar de uma promessa.

  • O Hugo também é um “comédia”! Como um moleque surge no gol pegando até pensamento e de repente se contenta em ser o terceiro goleiro do time( será o quarto com a volta do César)? O Hugo é o tipo de atleta que se deixa derrotar por sua própria cabeça. Era um moleque para se esfolar de treinar todos os dias porque ele é o goleiro de melhor potencial surgido na base do Flamengo, desde o Júlio César, o último a se salvar no meio de tanta mediocridade na formação de arqueiros. O Gabriel Batista, que jogou ontem, por exemplo, não tem nem cacoete de goleiro( estão escalando o cara porque dizem que ele joga bem com os pés). Tem que emprestar o Hugo para jogar uma série B, em campos esburacados e com viagens de ônibus e hospedagens em hotéis 3 estrelas, para ele aprender a dar valor o que a vida lhe deu e que ele desperdiça. Seria o melhor tratamento psicológico para ele uma experiência nas séries inferiores do Brasileirão com o clube atrasando o salário dele. A vida no CR Flamengo é muito mansa para seus atletas, que viajam de primeira classe , hospedam-se em hotéis de luxo, treinam em CT de primeiro mundo e recebem em dia. Se Hugo pegasse uma série B, ela voltaria, após o empréstimo, comendo grama, com medo de ser dispensado e enfrentar a dura realidade de atuar pelas equipes falidas do Brasil.

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