FOTO: DIVULGAÇÃO/OLYMPIQUE DE MARSELHA
O Flamengo está vivo em três competições: Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores. Com a pandemia do Covid-19, o clube sofreu um pouco com as receitas e teve que vender o meia Gerson. O jogador ficou marcado pelas atuações, carinho da torcida e o futebol apresentado em campo. O desempenho despertou o interesse do Olympique de Marselha, mas o atleta vem encontrando dificuldade para se adaptar ao time.
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Na partida diante do Lille, pelo Campeonato francês, no último domingo (03), o meia foi substituído no início do segundo tempo. Ao sair de campo, o jogador saiu visivelmente insatisfeito com o treinador Jorge Sampaoli e sofreu ataques da torcida nas redes sociais. Vale destacar que Gerson recebeu críticas do companheiro Mattéo Guendouzi publicamente.
CONFIRA AS REAÇÕES:
Je vois personne parler de Gerson ?
Contre Lille il a une réaction très bizarre car il se fait sortir alors qu'il fait le pire depuis qu'il est là, le match d'avant il s'embrouille avec Gendouzi parce qu'il ne court pas… ça inquiète personne ?! #TeamOM
— Ji〽️〽️Y ✌ fois ?? (@JaackDaniels4) October 5, 2021
Pas qu’à Lille ! Ça commence à faire beaucoup !! Et gerson semble être le nouveau strootman !! Ça craint….
— martinmarron (@martinmarron12) October 4, 2021
https://twitter.com/mathieu_gerson/status/1444725562581426177?s=20
Gerson tem atuado em uma posição diferente da época do Flamengo, isso agrava sua adaptação no time. O jogador foi questionado sobre não ajudar na marcação e não correr em campo. O atleta tem recebido o apoio de uma parte da torcida e estampado algumas matérias de jornais franceses. Recentemente, o Coringa foi visto isolado do restante do plantel antes de uma partida.
Gerson teve uma primeira passagem apagada pela Europa, antes de atuar pelo Flamengo. O ex-camisa 8 do Mais Querido virou o xodó da torcida com raça e técnica dentro de campo. Pelo Rubro-Negro, o atleta disputou 102 jogos, com seis gols marcados e 11 assistências. No clube carioca, conquistou alguns títulos como a Copa Libertadores da América: 2019, Campeonato Brasileiro: 2019, 2020, Supercopa do Brasil: 2020, 2021, Recopa Sul-Americana: 2020, e Campeonato Carioca: 2020, 2021.
Eu vi pela TV um pedaço do jogo no domingo passado entre o Olympique e o Lille e dá para perceber nitidamente que há algum problema entre o Gérson e alguns jogadores do seu novo time. Houve um lance, uns 5 minutos antes dele sair, em que o Guendouzi estava sozinho com uma bola dominada na intermediária adversária e o Gérson se projetou nas costas do lateral direito, mas não foi lançado porque o francês quis boicotá-lo. Quando ele saiu de campo, disse cobras e lagartos em direção ao Sampaoli. O Gérson fez um segundo semestre de 2019 esplêndido, provavelmente por causa do Mister que convenceu o elenco rubro-negro a jogar com mais intensidade. De 2020 para cá, já não se via o Gérson( e todo o elenco rubro-negro) com o mesmo ímpeto de antes. Pelo andar da carruagem, acho que ele não fica no Olympique por muito tempo. Até um campeonato nacional de segundo escalão, como o francês, exige mais intensidade que o Brasileirão( o galáctico PSG, com Messi, Neymar e Mbappé, entrou andando em campo contra o Reims e tomou um baile de bola perdendo a partida).
Boa jota.. comcordo plenamente com seu comentário..
Valeu, Ederson. SRN
“Sofre ataques” hahahah que bos ta de materia
Bom comentário, Jota. Uma coisa é o jogador ser bom, outra é ele se adequar a um determinado estilo de jogo. No Brasil, o jogo cadenciado e menos intenso se encaixa mais no perfil do Gerson, que tem controle e domínio de bola. Porém, nada o impede de se adaptar ao padrão europeu, se houver o suporte do grupo. Esse é o problema…
Valeu, John. Acho o Gérson um baita jogador, mas o ambiente que ele enfrenta no Olympique não é dos melhores. Aliás, não é apenas porque os jogadores estão encrencando com a forma dele jogar A treta lá é mais profunda. O elenco do Olympique reclamou muito da metodologia de trabalho do Sampaoli, que cobra de seus atletas muita intensidade. Como o Gérson chegou com um estilo de jogo mais cadenciado e sem repetir aquela intensidade física de 2019, seus companheiros de clube estão usando essa situação para criticar a “paciência” do Sampaoli com ele. Na verdade, o argentino cria muitos conflitos pode onde ele passa com atletas e dirigentes. O Gérson foi colocado no meio dessa confusão e está sentindo as consequências. Saudações rubro-negras.
Nada me tira da cabeça que Gerson não queria sair do Flamengo. Acho que está insatisfeito e sem tesão para jogar. Já já vai forçar a barra pra sair.
Carlos, que o Gérson não queria sair é evidente, mas como atleta profissional sabe que está sujeito a essas mudanças muitas vezes contra a sua vontade. O clube precisa de dinheiro, e quando aparece uma boa proposta lá vai o jogador, querendo ou não querendo.
O Pedro, quando ainda era do Flu, despertou o interesse do Flamengo que quis contratá-lo. Ele, como rubronegro, ficou feliz com a possibilidade de jogar no clube do coração, mas o presidente daquela pocilga ficou com medo de ser linchado na rua por sua torcidinha, que não aceitaria que ele jogasse no rival. Vendeu o Pedro pra Fiorentina por um valor menor do que receberia do Flamengo. E lá foi o Pedro pra Itália mas querendo ser jogador do Flamengo, o que finalmente aconteceu em 2020. Foram 3 anos de espera.
Vida de jogador…rs.
Do jeito que a coisa vai lá na França, já já o Gérson sai de lá e vai explodir em outro clube. Gostaria que ele voltasse, mas do jeito que Andreas está jogando, se continuar assim será contratado no final do empréstimo. Do Gérson, ficaram as doces lembranças de 2019 e 2020. Um dia, quem sabe, ele volte? Será muito bem vindo!