FOTO: PAULA REIS/FLAMENGO
Atualmente, o Flamengo não vive o melhor momento dentro das quatro linhas, mas, mesmo assim, segue vivo na disputa pelo Campeonato Brasileiro, está na final da Libertadores da América e na semifinal da Copa do Brasil. Nos bastidores, o clube fica de olho na nova concessão do Maracanã, marcada para acontecer nesta quarta-feira (27), de acordo com o vice-presidente de finanças do Mais Querido, Rodrigo Tostes.
— Acho que o Maracanã é absolutamente complementar e essencial a diversas questões que o Flamengo tem hoje do ponto de vista do sócio-torcedor. Construir estádio não passa pela nossa cabeça hoje, plano B para o Maracanã. Então o Flamengo vai entrar, o presidente está totalmente engajado a ter uma estratégia para gente vencer a licitação, com parceiros que talvez sejam necessários em função do edital -, disse em entrevista ao GE, antes de completar:
— Não sabemos ainda (se a parceria com o Flu vai continuar), mas a estratégia de ter o Maracanã para esse projeto de longo prazo do clube é essencial. Não estou dizendo ter sozinho. O Flamengo jogar no Maracanã e explorar o Maracanã como ativo é um projeto estratégico para os próximos 25 anos -, finalizou.
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A audiência pública para debater a nova concessão da gestão do Maracanã acontecerá nesta quarta-feira (27), das 14h às 17h (horário de Brasília). De acordo com a minuta do edital, divulgada no último dia 6, a validade da nova concessão será de 20 anos, podendo prorrogar por mais cinco.
Enquanto isso, o Flamengo se prepara para, dentro das quatro linhas, chegar à final da Copa do Brasil. Pensando nisso, o Mais Querido entra em campo nesta quarta-feira (27), quando recebe o Athletico-PR, no Maracanã, pelo segundo e decisivo jogo da semifinal do torneio. Os rubro-negros medem forças a partir das 21h30 (horário de Brasília).
Senhor Tostes, você e a atual diretoria estão perdendo o bonde da história. O CR Flamengo dispõe de uma oportunidade histórica para ter seu estádio próprio, mesmo que ele seja menor que o Maracanã. Reduziria os custos por cada partida. Nesse ponto, a gestão do Atlético MG supera a do Flamengo. O galinho assado de Minas é um clube de alcance apenas estadual, portanto com menor potencial de gerar receitas, enquanto o Mengão é uma potência nacional com uma torcida muito engajada, mas o Menin, um empresário astuto, descobriu o óbvio: arrendar um estádio público, no caso o Mineirão, em um país com políticos batedores de carteira e magistrados que “torcem” a lei para favorecer aquilo que melhor lhes aprouver, é suicídio financeiro. O Poder Público, dono do Maracanã, vai dar uma mordida cada vez maior na arrecadação dos jogos do Mengão nesse estádio. Quem sabe um dia um gestor visionário assuma o comando do Mengão e saiba que construir um estádio para o clube significa acrescentar ao patrimônio da agremiação esportiva um poderoso ativo. Construir um estádio próprio não é custo. É investimento.
CONCORDO COM O COLEGA JOTA E ACRESCENTO, O VASCO E BOTAFOGO CLUBES DE MENOR EXPRESSÃO TEM SEU ESTÁDIO ISTO JÁ ERA VERGONHOSO ANTES IMAGINA AGORA,SE TEMOS INVESTIDORES PARA COMPRAR O TONDELA NÃO TEREMOS PARA COMPRAR OU SUBSIDIAR UM ESTÁDIO?NÃO TEMOS DINHEIRO INICIAL PARA COMEÇAR A CONSTRUIR COM VERBAS PRÓPRIAS? FALAM EM UM BI ESTE ANO E NÃO TEREMOS CRÉDITOS E CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA ARCAR COM PARCELAS DE UM ESTÁDIO A SER CONSTRUÍDO, É PORQUE PARA SE CONSTRUIR VAI DEMORAR E VCS NÃO PENSAM NO FUTURO EM QUE VCS NÃO ESTEJAM DENTRO DO PROJETO PARA MAMAR NAS TETAS DO MENGÃO.
Prefiro o Flamengo de 2004. O mesmo que perdeu a final para o Santo André. Com toda a bagunça e o futebol inoperante ( sem um chute a gol, com um gol de ” Presley”, com todo respeito ao grande astro em questão, mas o futebol de hoje não ganha um torneio de várzea.