O empate de 2 a 2 contra o Talleres (ARG) cria mais pressão por resultado e volta do espírito vencedor
O Flamengo, no jogo desta quarta-feira (05), acende mais uma vez o sinal de alerta sobre a comissão e o elenco Rubro-Negro. Apesar da boa campanha com três vitórias e um empate, a performance não vem encantando nem o torcedor mais fervoroso. Obviamente, a partida era a mais difícil da chave em que o clube se encontra: o adversário argentino, mas não um River Plate.
O Talleres tem as suas valências, jogadores interessantes. No entanto, comparado ao elenco milionário que o Mister Paulo Souza tem na mão, o empate é um resultado mais do que perigoso. Não tanto, em si, por conta do 2 a 2 com a equipe argentina fora de casa, mas pela inconsistência de desempenho que o time tem apresentado.
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A defesa ofereceu de bandeja aos adversários nos últimos dois jogos da Copa Libertadores, nada mais, nada menos, do que três gols contra o próprio patrimônio. Além disso, a memória do Rubro-Negro criativo, com um índice alto de finalizações fica cada vez mais no passado. Agora, está restrito apenas quando jogadores que são craques indiscutíveis tomam conta da partida, como foi o caso de Arrascaeta, eleito o melhor do duelo pela Conmebol.
Ainda, é claro, o protagonismo de Gabigol deslocado para jogar atrás de Pedro, ponto positivo para o português. O treinador reconheceu, em coletiva de imprensa pós-jogo, que a equipe não esteve no seu melhor defensivamente e que o volume de pressão não foi o esperado:
“Sobretudo em alguns momentos do primeiro tempo, encontramos dificuldade por ter distâncias um pouco mais curtas. É verdade que eles procuraram manter um número de jogadores na nossa linha defensiva com jogo vertical mais direto. Isso foi nos criando algumas dificuldades, mas precisávamos ter mais coragem. Na maioria dos jogos, sempre que estamos com jogadores em linhas mais altas, somos uma equipe mais forte”.
Saldo perigoso para os mata-matas e DM lotado
Em uma competição como a Libertadores, o saldo de gols coloca os clubes em “vantagem competitiva”. Ou seja, o time com o maior saldo tem a opção de escolher realizar o jogo de volta em casa. O plantel atual, marca poucos tentos, não é criativo ofensivamente e tem uma defesa com problemas evidentes. Em contrapartida, a Copa não tem mais gols fora como uma condição de eliminação, porém sofrer muitos tentos continua sendo um fator preponderante a desequilíbrios na partida.
Sem contar, as prováveis baixas de Filipe Luís, do recém-chegado Pablo e Pedro, que saíram do jogo com possíveis lesões. Não se sabe o futuro da equipe nas competições, o que se sabe é que “a batata está assando”, principalmente, da comissão portuguesa que ainda tem Jorge Jesus como sombra.
Mudando de assunto, Quando Arão veio do bostafogo não concordei. E a cada jogo dele vejo que estava certo. Percebo que ele não tem a técnica peculiar dos bons jogadores.. Sua eterna lentidão tanto física qto mental nos proporcionam jogadas vergonhosas como o gol contra de ontem(e não foi o primeiro gol contra que ele fez). Tiago Maia é bem mais rápido e técnico que ele. Fora que temos volantes com mais classe e técnica que ele em vários outros clubes do Brasil. Chega desse cocô no Fla. Ele é nível Bostafogo .