Rubro-Negro não sabe o que é derrota há 18 jogos, feito obtido pelo Mengão em 2020
O Flamengo está invicto há dois meses. A última derrota aconteceu no dia 10 de julho, quando o Rubro-Negro foi derrotado por 1 a 0 pelo Corinthians, no Campeonato Brasileiro. De lá para cá, foram 18 jogos, com 14 vitórias e quatro empates. Com a marca obtida no domingo (11), após igualdade em 1 a 1 com o Goiás, o Mais Querido repetiu sequência sem perder que não ocorria desde os tempos de Jorge Jesus.
Em 2020, o time do Mister também ficou 18 jogos sem perder, no período entre 6 de março e 16 de julho. Em meses, a invencibilidade foi mais longa, por conta da pausa do futebol mundial devido à pandemia de Coronavírus. No período, o Mengão levantou três taças: Recopa Sul-Americana, Supercopa do Brasil e Campeonato Carioca.
Agora, os comandados de Dorival Júnior buscam outra sequência dos tempos de Jorge Jesus. Em 2019, o Flamengo ficou 29 jogos sem derrota, a maior série invicta do Rubro-Negro no século. O período sem perder foi entre 4 de agosto, resultado negativo contra o Bahia, até a última rodada do Brasileirão, em dezembro, contra o Santos. Vale ressaltar que o jogo na Vila Belmiro não tinha importância para o Mais Querido, que já tinha conquistado o hexacampeonato, também a Libertadores, e se preparava para a disputa do Mundial de Clubes.
O Flamengo terá a chance de superar a marca de 2020 nesta quarta-feira (14), contra o São Paulo, no Maracanã, pela volta da semifinal da Copa do Brasil. A partida acontece às 21h45 (horário de Brasília). O Rubro-Negro, como venceu o primeiro jogo por 3 a 1, no Morumbi, pode até perder por um gol de diferença para ir à final. O adversário sairá do confronto entre Corinthians e Fluminense, que duelam na quinta-feira (15).
Flamengo x São Paulo terá exibição da TV Globo e SporTV, nas TVs aberta e fechada, respectivamente. O Amazon Prime também mostra o jogo, via streaming. No entanto, a transmissão mais rubro-negra e pé-quente da internet é no Coluna do Fla, no Youtube. Rafa Penido fará a narração, com os comentários de Tulio Rodrigues e reportagens de Bruno Villafranca.