Somente em 2022, Mais Querido negociou cerca de R$ 127 milhões com saídas de atletas
O fechamento da janela de transferências européia na última quinta-feira (01), arredondou os números da receita arrecada pelo Flamengo com venda de jogadores desde 2019. De acordo com um levantamento realizado pelo GE, mais de R$ 1 bilhão entrou no caixa do Mais Querido com comercialização de atletas rubro-negros.
De 2019 para cá, o Flamengo negociou jogadores como: Lucas Paquetá (R$ 158,5 milhões), Léo Duarte (R$ 45,3 milhões), Reinier (R$ 191,3 milhões), Pablo Marí (R$ 63,7 milhões), Gerson (R$ 130 milhões), Rodrigo Muniz (R$ 50,9 milhões), Michael (R$ 43,2 milhões) e Lázaro (R$ 36,5 milhões).
CONFIRA TODAS AS VENDAS:
2019 (R$ 308,4 milhões)
Lucas Paquetá – R$ 158,5 milhões
Léo Duarte – R$ 45,3 milhões
Cuéllar – R$ 36,2 milhões
Jean Lucas – R$ 36,2 milhões
Henrique Dourado – R$ 24,1 milhões
Uribe – 5,5 milhões
Trauco – 2,4 milhões
2020 (R$ 285,8 milhões)
Reinier – 191,3 milhões
Pablo Marí – R$ 63,7 milhões
Vinicius Souza – R$ 15,9 milhões
Caio Roque – R$ 9,5 milhões
Matheus Sávio – R$ 5,1 milhões
2021 (271,2 milhões)
Gerson – R$ 130 milhões
Rodrigo Muniz – R$ 50,9 milhões
Yuri César – R$ 33,8 milhões
Natan – R$ 26,6 milhões
Lincoln – R$ 15,5 milhões
Jean Lucas – R$ 12 milhões
Thuler – R$ 1,2 milhão
Richard Rios – R$ 423,2 mil
2022 (R$ 126,6 milhões)
Michael – R$ 43,2 milhões
Lázaro – R$ 36,5 milhões
Willian Arão – R$ 18, 9 milhões
Gustavo Henrique – R$ 7,8 milhões
Hugo Moura – R$ 7,2 milhões
Piris da Motta – R$ 5,4 milhões
Max Alves – R$ 4 milhões
João Lucas – R$ 2 milhões
Kayque Soares – R$ 1,6 milhão
Vale lembrar que a venda de Lázaro para o Almería (ESP), foi a mais recente e fez o Flamengo se aproximar dos R$ 127 milhões em vendas com jogadores somente em 2022. A quantia, cabe frisar, foi a menor dos quatro anos levantados pelo GE.
Além disso, a conta do portal levou em consideração o mecanismo de solidariedade da Fifa e o bônus por metas alcançadas previstas pelo Flamengo em alguns contratos, como nos casos de Pablo Marí e Gerson. Outro fator que entra no somatório é o pagamento de Lucas Paquetá, vendido na gestão de Eduardo Bandeira de Mello.
Desse modo, a matemática do departamento financeiro do Flamengo totaliza R$ 991 milhões somente com vendas de jogadores e empréstimos nos últimos quatro anos. O que faz a quantia passar da casa de R$ 1 bilhão, é quando somados outros ‘gatilhos’. A venda de Lucas Paquetá do Lyon (FRA) para o West Ham (ING), por exemplo, renderá cerca de R$ 12 milhões aos cofres rubro-negros pelo mecanismo de ‘solidariedade’ da Fifa.
Repararam que a cada ano, a receita diminui né?