Médico do Flamengo revela ‘segredo’ sobre histórico de lesões em 2019

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Mais Querido teve recuperações em tempo recorde naquele ano


O Flamengo viveu um ano mágico em 2019, com as conquistas da Libertadores, do Campeonato Brasileiro e do Carioca. A jornada marcou o início de uma hegemonia do Rubro-Negro no continente após os títulos. Além dos jogadores, um setor em específico foi ‘destaque’ naquela temporada: o departamento médico. Questionado no Flow Podcast sobre o Fla ter tido menos lesões no período, o gerente de Saúde e Alto Rendimento, Doutor Márcio Tannure, foi enfático ao responder.

— Em 2019, nós tivemos os mesmos índices de lesões na média que a gente teve nos outros anos. Então, como estava ganhando, né… O que aconteceu, e isso é verdade, aí sim. Nós tivemos recuperações muito rápidas de alguns atletas em momentos muito importantes. Então, não tenha a menor dúvida que o departamento médico (do Flamengo) foi muito importante. Mas isso que todo mundo acha, quase não teve lesão em 2019, não é. Eu te afirmo isso. Nós tivemos uma média de lesão como a gente vem nos outros anos -, disse o médico do Flamengo, antes de prosseguir:

— Então, o que é que acontece. Eu acho que teve uma participação muito importante de todos. Você só tem um ano muito bom como foi aquele com todas as áreas, desde o presidente até lá embaixo. Todo mundo dando a sua participação, uns mais outros menos, nível de importância. Mas isso que eu acho que foi o grande diferencial (recuperações rápidas) -, completou.


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Vale destacar que em 2019 o Flamengo teve duas lesões importantes durante a temporada. Uma delas foi a do meia Diego Ribas, que teve uma luxação no tornozelo esquerdo, fratura óssea e lesão ligamentar. Na ocasião, o camisa 10 tinha prazo de recuperação de cinco meses, mas retornou em apenas três, podendo atuar no marcante 5 a 0 contra o Grêmio. O resto da história, coroou a superação: na final contra o River Plate (ARG), o capitão foi responsável pelo lançamento que culminou no segundo gol de Gabigol e fez o Fla se consagrar campeão da América.

Além de Diego, Giorgian De Arrascaeta foi outro que se lesionou às vésperas da final da Libertadores. O meia saiu machucado na partida de ida da semifinal do torneio continental, no empate em 1 a 1 contra o Grêmio. O camisa 14, inclusive, precisou passar por uma cirurgia, mas 18 dias após o procedimento estava em campo contra o River Plate. O uruguaio ainda deu assistência para Gabigol empatar o duelo contra os argentinos.

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