Flamengo teve mais representantes da base na final da Libertadores de 2022 do que em 2019

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João Gomes e Victor Hugo jogaram final contra o Athletico-PR


O Flamengo voltou a fazer história na Copa Libertadores da América ao conquistar o tricampeonato da competição este ano. O título veio após o Mengo vencer o Athletico-PR por 1 a 0, em Guayaquil, no Equador, no último dia 29 de outubro. Na decisão, o Mais Querido ainda contou com a ajuda das categorias de base do clube, algo que não aconteceu na campanha vitoriosa de 2019.

Neste ano, dois Crias do Ninho entraram em campo pelo Flamengo na final contra o Athletico-PR. João Gomes foi titular no meio campo ao lado de Everton Ribeiro, Arrascaeta e Thiago Maia. O camisa 35 foi importante não só na decisão, mas também durante toda a campanha da temporada 2022. Outro que marcou presença na finalíssima foi Victor Hugo, que foi para o gramado na segunda etapa.


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Além da dupla citada, outros dois representantes das categorias de base do Flamengo também estavam na final da Libertadores. São eles: Matheus França e Matheuzinho, mas que ficaram apenas como opções no banco de reservas. Portanto, a campanha do título de 2022 contou com uma participação mais ativa dos Crias do Ninho em relação ao time de 2019.

Apesar disso, o elenco do Flamengo bicampeonato contava com mais garotos da base do que o do tri. Em 2019, o técnico Jorge Jesus tinha como opção no banco de reservas os jovens Reinier, Lincoln, Vinicius Souza, Matheus Thuler e César. Ou seja, eram cinco Crias do Ninho contra os quatro de 2022. Porém, nenhum deles acabou sendo utilizado pelo treinador português na decisão diante do River Plate (ARG).

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