Na última segunda-feira (13), o Flamengo teve reunião dos conselheiros do clube com o relator da Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no Senado Federal, Carlos Portinho (PL/RJ). Após o encontro, o presidente do Mais Querido, Rodolfo Landim, admitiu que estuda possibilidade do Rubro-Negro se tornar clube-empresa. O mandatário apoia o estudo para possível implementação do formato no Time da Gávea, a fim de captar recursos para construção do estádio próprio.
O encontro dos dirigentes do Flamengo com o senador Carlos Portinho aconteceu na sede da Gávea, na segunda-feira (13). Vale lembrar que esta não foi a primeira vez que Rodolfo Landim admitiu que pensava em estudar o mercado a fim de discutir a possibilidade de transformar a instituição em SAF. Em novembro de 2022, o mandatário declarou ser favorável à implementação do modelo no clube.
— É mais gente para competir com o modelo de gestão de sucesso do Flamengo. É uma nova ameaça, mas existem oportunidades. Mantendo o controle com os sócios do Flamengo, podemos vender, por exemplo, uma porcentagem do clube no mercado, e assim captar recursos para construção do estádio de graça -, declarou o dirigente, durante reunião na Gávea.
De acordo com Landim, o clube pode captar recursos para projetos como o estádio próprio, proposta que a atual gestão do Flamengo tem reforçado nos últimos anos. O objetivo é, caso aconteça a implementação da SAF, manter o controle acionário e melhorar os mecanismos de governança da instituição. A ideia, contudo, é realizar um modelo diferente dos vistos no Brasil.
O Flamengo descarta, neste momento, um modelo de SAF como os que já existem no futebol brasileiro, vistos no Vasco, Botafogo, Cruzeiro e Bahia. No projeto mais plausível para os dirigentes do clube, o controle da instituição continuaria interno, com venda de até 30% na participação da Sociedade Anônima. Carlos Portinho, relator da Lei da SAF, concorda com a ideia: “Para um clube com a maturidade do Flamengo, poderia ser um modelo de SAF completamente diferente do que já vimos até aqui“, declarou.
Vale lembrar que o assunto ainda gera divergências entre os próprios dirigentes do Flamengo. Em outubro de 2022, Rodrigo Dunshee, vice-presidente jurídico e geral do clube, disse ser contra a venda do Fla para se tornar SAF. Contudo, a possibilidade tem sido estudada dentro dentro do Mais Querido para ser implementada nos próximos anos.
Flamengo encara o Fortaleza nesta terça-feira (26), na Arena Castelão O Flamengo finalizou a preparação…
Mirassol conquistou pela primeira vez vaga na Série A A 38ª rodada do Campeonato Brasileiro…
Cucho Hernández tem contrato com o Columbus Crew (EUA) até dezembro de 2025 Com o…
Flamengo não nega abrir negociações caso chegue proposta com altos valores por Fabrício Bruno O…
Corinthians tem até sábado (30) para fechar compra de Hugo Souza A ‘novela Hugo Souza’…
Elenco chegou à capital cearense sob festa da Nação O Flamengo viajou para o Ceará…
Ver comentários
SAF? Nem pensar! Os outros clubes optaram devido as dificuldades financeiras que atravessaram, o que não é o caso do Flamengo. Poderia ser válida há uns 10 ou 15 anos atrás, mas não agora. Que o Mengão continue sendo dono do próprio nariz!!!
Torcedor, que normalmente não entende de futebol ou de finanças nem deveria opinar. Essa diretoria nos deu total condições de hoje sermos uma super potência e, caso essa mesma diretoria ache que sim, que o Flamengo deve ter um modelo que venha a contribuir com o sucesso do clube, o modele precisa sim ser implementado.
Isto se chama CORTINA DE FUMAÇA, e é ativada toda vez que o clube fracassa de forma vergonhosa nas competições, e serve para maquiar as falhas gravíssimas da atual diretoria, na inanição em reforçar o grupo, em vender em momento inapropriado, em escolher mal os técnicos, etc. Todo mundo sabe que o terreno do gasômetro pertence ao VINO11(do qual sou cotista), e que está longe de se ter sucesso na compra do terreno. O jeito é ficar ressuscitando este assunto sempre que nos ferramos. Chega, o jeito é votar em EBM para Presidente nas próximas eleições.
O Flamengo poderia abrir clubes recreativos em outras áreas espalhadas pelo Rio de Janeiro onde torcedores não têm acesso a gávea,tanto pela distância ou até mesmo por não poderem pagar mensalidades onde somente a galera da zona sul e demais regiões ricas tem acesso ao clube.
Assim teríamos mais dinheiro em caixa através de mensalidades.
Sócios torcedores frequentaram aos clubes.
Exemplo tipo cesc.
Se realmente pensassem nos seus adeptos fariam algo relevante.
Queria saber se a ideia que eu dei seria válida?
O que a galera falaria sobre essa questão?
Washigton penso exatamente com vc, e pensei e escrevi isso aqui em matérias antigas desde o ano passado, Flamengo não precisa vender tudo ou maior parte e sim frações pra levantar o estadio sem correr o risco de ter uma divida grande ou nada como fala a matéria. Flamengo precisa acompanhar as evoluções, e SAF é uma realidade no MUNDO, Flamengo ficar atrás só mostra que nunca vamos esta em igualdade com os grandes clubes do mundo, lembrando que ele fala claramente deixar o controle do clube com os sócios. Agora João esse assunto tem que ser tratado sempre, e não só nos fracassos, mas ja que vc citou EBM, ele é ótimo em finanças, mas ganhou um CB nos 6 anos que esteve, e pra mim EBM é o maior culpado do incêndio do ninho. Era gestão dele tinha acabado de terminar. Acho que o EBM poderia fazer parte desse time de diretores mas depender dele, NÃO.
Rodrigo não tenho opinião formada sobre isso, pois sou OFF RIO, mas todo caso pode ser estudado, se for pra melhorar acho valido.