Fabrício Bruno e Vegetti, atacante do Vasco, se desentenderam no clássico vencido pelo Flamengo
O clássico de domingo (22) foi quente no Maracanã! Além do jogo disputado, Fabrício Bruno e o atacante do Vasco, Vegetti, protagonizaram uma áspera discussão no primeiro tempo. O zagueiro do Flamengo, inclusive, colocou o dedo na cara do centroavante argentino. Em dublagem, o especialista Gustavo Machado revelou o teor do bate-boca ocorrido durante a vitória rubro-negra.
“Eu vou te pegar lá no condomínio hoje, otário. Otário. Eu vou lá te procurar, eu vou. Eu e você. Lá você vai ver”, disse Fabrício Bruno, apontando o dedo na cara do atacante do Vasco. “O que? Está querendo chamar a atenção, né? Está pensando o quê?”, respondeu Vegetti. A forte discussão, porém, não rendeu cartões para os jogadores.
VEJA O VÍDEO
?️ HORA DA VERDADE: Dublador resgata momento da discussão entre Fabrício Bruno e Vegetti, e de Tite com Raphael Claus, em partida entre Flamengo x Vasco, no último domingo (22).
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— Coluna do Fla | Flamengo (@ColunadoFla) October 23, 2023
PAZ NO FIM DO JOGO
O dublador ainda revelou o que Fabrício Bruno e Vegetti conversaram após o jogo, já em clima de paz. “Valeu, eu te quero bem, tá?”, disse o zagueiro do Flamengo. “Vocês jogaram bem”, respondeu o atacante do Vasco. O atleta rubro-negro contou, em entrevista nesta segunda-feira (23) para a ‘FlaTV’, que mora no mesmo condomínio do argentino.
PROVOCAÇÕES
Apesar do clima de paz entre Fabrício Bruno e Vegetti, nas redes sociais não faltaram provocações. Torcedores do Flamengo brincaram que o atacante do Vasco ficou no bolso do defensor. No entanto, o argentino rebateu. O jogador, por outro lado, publicou uma foto deixando o camisa 15 rubro-negro no chão e escreveu “no bolso de quem?”.
No entanto, quem ficou com os três pontos? O Flamengo, que segue no G-4 e firme na briga por uma vaga na Copa Libertadores do ano que vem e até pelo título, afinal, são nove pontos atrás do líder do Brasileirão. Já o Vasco da Gama, de Vegetti, continua na zona de rebaixamento, ou seja, no risco de cair pela quinta vez na história.