Confronto pelo NBB foi palco de calor na casa dos 40ºC
Por: Leo José e Rodrigo Lima
O Maracanãzinho foi palco de um ‘calor infernal’ na noite desta quinta-feira (16). Isso porque, o jogo entre Flamengo e Brasília, vencido pelo Mengo por 92 a 55 no Novo Basquete Brasil (NBB), aconteceu sob temperaturas altas no Rio de Janeiro.
Conforme registro da reportagem do Coluna do Fla, torcedores de Flamengo e Brasília sofreram com o forte calor dentro do ginásio. Com temperatura aproximada de 32ºC, a sensação térmica dentro do Maracanãzinho chegou à casa dos 40ºC em parte do jogo. Na tentativa de amenizar o desconforto, os torcedores usavam camisas, bonés, lenços e leques, por exemplo, para se abanar.
? | Pegando fogo! O calor no Maracanãzinho está absurdo. Sensação térmica aqui dentro é de aproximadamente 40ºC.
Torcedores do Flamengo usam a criatividade pra tentar amenizar o calor com camisas, lenços, leques… #colunadofla pic.twitter.com/XNNNf2X4bU
— Rodrigo Lima (@rdgslima) November 16, 2023
SEM VENTILAÇÃO NO GINÁSIO
Vale destacar que o Maracanãzinho não possui sistema de ventilação interno. Dessa forma, a região das arquibancadas fica desprovida de ventiladores ou de condicionadores de ar. A assessoria de imprensa do Flamengo, inclusive, distribuiu água mineral para os jornalistas que cobriam o jogo entre Fla e Brasília.
Para refrescar o calor intenso no Maracanãnzinho, a assessoria de imprensa do Flamengo distribui água mineral para os jornalistas que estão cobrindo Flamengo x Brasília pelo NBB. #colunadofla pic.twitter.com/qOLf4cLAax
— Rodrigo Lima (@rdgslima) November 16, 2023
ONDA DE CALOR NÃO É NOVIDADE
Antes de encarar o Brasília, o Flamengo jogou contra o Cerrado, na segunda-feira (13), e vencei por 89 a 71. Entretanto, o calor intenso também foi assunto. Treinador do Rubro-Negro, Gustavo de Conti contou que ficou um pouco tonto e suando bastante na entrada do ginásio, após cinco minutos andando. Atleta do ‘Orgulho da Nação’, Balbi também reclamou da alta temperatura na quadra, mas ressaltou que a equipe precisa lidar com a “quentura”.
— Estava indo caminhando para o treino por cinco minutos e me deu um pouco de tontura. O treino terminou, e eu estava pingando como estou agora. Imagine para esses jogadores, nesse calor, contra um adversário que talvez venha um pouco mais leve […] O calor foi absurdo, mas eu tenho que parabenizar ainda mais os jogadores por conta disso — disse De Conti, após o término do jogo contra o Cerrado.