Em entrevista, Rossi contou que o sonho do elenco do Flamengo é ganhar a Libertadores
Boa parte do elenco atual do Flamengo já conquistou a Libertadores, afinal, o clube ficou no lugar mais alto do pódio em 2019 e 2022. No entanto, quem ainda não levantou a Glória Eterna tem ‘fome’, pelo menos é o que revelou o goleiro Agustín Rossi. De acordo com o argentino, a competição continental é a grande obsessão na temporada.
— É sempre importante essa vontade de querer ganhar mais. Depois de 2019, o Flamengo chegou novamente na final da Libertadores. Depois, voltou a ganhar. É sempre bom ir para frente, buscar fazer o melhor. Hoje, é a competição mais alta que temos. Precisamos ganhar tudo, mas é sempre importante uma conquista internacional. Essa Libertadores, não só eu, como a torcida, todo mundo quer — disse Rossi, em entrevista à ‘FlaTV’.
CAMINHO NA LIBERTADORES
Para chegar ao sonhado título, como exaltou Rossi, o Flamengo precisará passar pelo Grupo E. Na última segunda-feira (18), a Conmebol sorteou as chaves. O Mais Querido ficou junto com Bolívar (BOL), Millonarios (COL) e Palestino (CHL). A estreia acontece no dia 02 de abril, diante dos colombianos, em Bogotá.
SUCESSO DO FLAMENGO PASSA POR ROSSI
Na vitória sobre o Fluminense, pela semifinal do Campeonato Carioca, Rossi chegou à marca de 965 minutos sem sofrer gols. Dessa forma, o argentino passou Cantarele e assumiu a primeira posição na história do Flamengo em partidas com ‘arco zero’, com Tite costuma dizer quando a equipe não é vazada.
Caso não sofra gols no próximo jogo, Rossi vai superar dois ex-Flamengo no ranking de maiores invencibilidades no futebol brasileiro. Afinal, Rogério Ceni aparece com 988 minutos e Raul Plassmann possui 1016. No entanto, é importante destacar que os feitos não foram obtidos no Rubro-Negro, O técnico campeão brasileiro em 2020 no Fla obteve a marca quando agarrava no São Paulo, em 2007. Já o arqueiro campeão mundial de 81 superou a barreira do mil no Cruzeiro, em 1969.
MAIS TEMPO SEM SOFRER GOLS NO BRASIL
1º Mazaropi (1978): 1.816 minutos
2º Zetti (1987): 1.238 minutos
3º Emerson Leão (1973): 1.057 minutos
4º Raul Plassmann (1969): 1016 minutos
5º Rogério Ceni (2007): 988 minutos
6º Agustín Rossi (2024): 965 minutos