Flamengo tenta fechar com naming rights e planeja como será setor visitante do estádio
O terreno do Gasômetro ainda não foi comprado e, além disso, nem tem valor estipulado pela Caixa Econômica. No entanto, o Flamengo não para no objetivo de construir o próprio estádio. O clube já conversa com várias empresas com o objetivo de ganhar tempo em outros tópicos.
ESTÁDIO É PRIORIDADE 🏟️🛠️
Executivo contratado pelo Flamengo, Marcos Bodin, para tratar da resolução do impasse do estádio, mantém conversas diárias com os envolvidos para uma rápida solução.
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— Coluna do Fla | Flamengo (@ColunadoFla) June 6, 2024
Em reunião no fim do mês passado, que contou com participações do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, a Caixa prometeu estipular o preço do terreno em até três dias. No entanto, o valor ainda não foi repassado ao clube. Ademais, no encontro, o representante do município garantiu que pode desapropriar o espaço, caso não haja acordo.
CONVERSAS DIÁRIAS
Para tocar o tema estádio do Flamengo, Rodolfo Landim contratou Marcos Bodin, executivo que chegou apenas para fazer o sonho virar realidade. O presidente do Fla liga diariamente para saber o andamento das negociações.
Um dos pontos que já é discutido é a venda do naming rigths. Ou seja, quando o nome do estádio ganha um ‘acréscimo’ de uma empresa, como acontece com a Neo Química Arena, por exemplo, no Corinthians. Esse não é o único ponto que o Flamengo busca soluções.
Atualmente, o Flamengo busca uma empresa para cuidar do setor visitante, com objetivo de levar conforto para quem vai visitar a casa rubro-negra. Desse modo, não só tranquilidade para os torcedores adversários, como a dos dirigentes que forem ao Rio de Janeiro.
LANDIM DA EUROPA
O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, está na Europa, onde acompanhou, em Londres, o título do Real Madrid (ESP) na Champions League. O dirigente fará um ‘tour’ no continente, em busca de oportunidades na questão do estádio e também para possíveis contratações. O mandatário tem as companhias de Rodrigo Dunshee de Abranches (vice-geral), Gustavo Oliveira (VP de comunicação e marketing), Rodrigo Tostes (VP de finanças) e Luiz Eduardo Baptista, o Bap (presidente do Conselho de Administração).
Acorda Ladim.
Os chineses construiriam este estádio em um ano.
Se o Fla der o nome do estádio a uma grande empresa chinesa, construiriam de graça.
Exemplo: Arena Flamengo-Huawei
Se der o nome do estádio para o Alianza vão fazer show.
Eu sou anti o Partido dos Trabalhadores; que na verdade “só prejudica os trabalhadores”, uma grande ironia.
O Flamengo pagaria estes 450 milhões com empréstimo suave, pois tem crédito na praça, e a Caixa Econômica Federal não incomodaria mais.
Sobre a construção do estádio; se uma parte considerável dos torcedores doarem no mínimo R$100,00 para uma conta corrente “séria”, nós já estaríamos construindo o estádio neste ano, sem depender de mais ninguém. E fim da história da carochinha.
Pare de replicar mentiras… pesquise um pouquinho mais. Esse terreno pertente a um fundo de investimento privado.. a gestão está a cargo da Caixa Econômica Federal.. inclusive, essa gestão poderia ser de qualquer outro banco, público ou privado.
Guarde o seu rancor político para as próximas eleições.. lá vc poderá votar nos candidatos “Deus, Pátria e Família”.
O que e que tem haver o PT! Nós poupe amigão, muitos interesses de ambos os lados, só isso, sem envolver política partidária, aqui e mengâo e o resto que se foda.
Relaxa! Até o dia 31 de fevereiro, esse estádio vai sair do papel! KKK
Pois é…isso é papo pra eleger vereador e nada mais. E pessoalmente acho o estádio um brinquedo caro que pode afundar o clube em dívidas a exemplo do Corinthians e uma vaidade só pra não escutar zoação dos antis. Não precisamos provar nada a ninguém. Já temos nosso Maraca de tantas glórias. Ter um estádio significaria o lamentável fim do Maracanã. São eventos excludentes. O Tombamento histórico se transformaria em tombamento de fato. . Vasco e Flu não conseguiriam levar sozinhos a não ser que os dois virem SAF de grupos poderosos. Não há shows de grande porte na cidade. Serviria pra que? Show Gospel? Chegada de Papai Noel? É isso que a cidade quer ? O Fim do Maracanã?