119 anos atrás estava sendo criado o Clube de Regatas Flamengo, a propósito mal sabiam José Agostinho, Mario Spíndola, Augusto da Silveira e Nestor de Barros que o sonho deles se tornaria paixão nacional… Um clube que desde o começo sofreu para chegar à sua ascensão, hoje não é diferente! Mal sabiam eles que ao persistirem na embarcação que já havia naufragado e depois sido roubada, estariam conquistando anos luz depois 40 milhões de apaixonados por este clube!
Parabéns ao Mais Querido, ao mais contemplado e amado desse Brasil. O Flamengo une histórias, caminhos, pessoas e amores. O Flamengo é mais que um clube, o Flamengo é uma religião, uma doutrina. Não deixando de me incluir nessa Nação de apaixonados, loucos e fanáticos, porque não há outro time neste Mundo que seja tão festejado por seus torcedores quanto o Flamengo é. Ser rubro-negro é um dom dado por Deus, de saber amar na vitória e amar mais ainda na derrota!
Acima de tudo rubro-negro, amor maior não tem igual! Mengo é paixão, religião, uma certeza de felicidade no meu coração, eu nasci Flamengo e sempre vou te amar! Nenhuma pessoa que não seja rubro-negra saberá do quão apaixonante é adorar esse time e sua extrema grandeza. Minha extrema gratidão aos fundadores desse time fica explícita aqui. Além dessa vida, eu nasci Flamengo e Flamengo serei por toda eternidade.
“Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte: quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juízes, bandeirinhas, tremem, então, intimidados, acovardados, batidos. Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada. Bastará à camisa, aberta no arco. E diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável”, bem definiu Nelson Rodrigues.
Eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no Mundo, ele vibra, ele é fibra, muita libra, já pesou, Flamengo até morrer eu sou!
Fonte: Falando de Flamengo