Nesta última semana tivemos uma redução no crescimento, mas muito em decorrência do problema de faturamento da segunda parcela de cartões. Na segunda-feira até terça-feira, a contagem ficou congelada, Além de que, no meio da tarde de terça, depois de estar em 17900, o número caiu para 17200 (700 ST a menos), ao longo da semana sofreu outras quedas menores (100, ou 200) o que dificulta a análise de crescimento.
De qualquer forma, importa registrar o número global de ST adimplentes.
Na análise comparativa com outros clubes, enquanto continuamos mantendo um certo ritmo, nota-se a grande oscilação de outros clubes. O declínio do SPFC e o crescimento do Palmeiras.
Apesar do torcidômetro não fazer distinção, importa lembrar que cada clube decide a inclusão, ou não, dos seus sócios patrimoniais, proprietários, colaboradores, etc. no programa. O salto do Corinthians em abril de 40.000 para 50.000 deu-se pela inclusão dos sócios patrimoniais e proprietários do clube. O CRF só incluiu seus sócios torcedores (tendo aproximadamente 10.000 outros sócios também).
Outro fator a considerar é a adimplência. O torcidômetro só contabiliza os sócios que permanecem em dia com os pagamentos. Isto explica porque vários clubes diminuem o número de ST de um dia para o outro.
A partir do final do primeiro mês o CRF começou a sentir esse impacto, nem tanto pela inadimplência, mas muito por um problema no sistema, que esperamos seja resolvido em breve.
O gráfico abaixo permite avaliar melhor o sobe-desce dos principais clubes.
A média do CRF caiu muito em função da redução dos ST pelos problemas do segundo mês de cobrança.
Comparando o desempenho semana a semana, nota-se que os altos e baixos estão reduzindo e com uma oscilação menor entre os dias começa haver uma tendência semanal – salvo o problema de renovação já mencionado.
O gráfico de média semanal mostra melhor essa tendência dia-a-dia.
Amanhã embarco de férias. Em junho nos vemos…
Abs.
Autor: Douglas Vargas
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