A recente chegada do jogador Diego Costa ao Atlético Mineiro chamou a atenção da imprensa esportiva para um debate: Para um atleta consagrado no futebol europeu, vale a pena deixar o velho continente para jogar em um clube brasileiro?
Já tive uma conversa com o agente desse jogador, o Armando Silva. Na época, falamos sobre a diferença de estar na equipe mineira e no Flamengo. Na Europa, o clube carioca é muito conhecido e a inflamação que é um jogador no rubro-negro é algo inigualável. No entanto, ele deixou a entender que a questão não foi a escolha. Ele já havia me dito antes que não teve a procura do Flamengo para contar com o atleta (Diego Costa). Ou seja, toda aquela mídia dele no Flamengo não era real. Não tinha nenhum interesse, quanto mais negociação.
Agora, a imprensa esportiva especula o nome do zagueiro David Luiz no Flamengo. O ideal para o atleta seria fechar com o time carioca ou caso o negócio não se concretize, que ele encontre um time na Europa para seguir a carreira.
Afinal, o jogador em fim de carreira, precisa alimentar o ego que foi alimentado em toda carreira, ou se transforma em frustração. Quando se aposentam, acabam os holofotes e depois vem a nostalgia de todos os momentos vividos ao longo da carreira.
Chega um momento da vida que não é apenas o dinheiro que conta. Assim como as mais recentes transações envolvendo Messi no PSG e Cristiano Ronaldo no Manchester United, o que podemos ver é que o futebol também é paixão e rivalidade. O United não deixaria o Ronaldo no maior rival City, como chegou a ser apontado na última semana, e depois foi confirmada a volta dele ao clube onde se destacou anteriormente.
Sobre o Flamengo, é preciso observar que o clube está se preparando para fortalecer sua marca na Europa, e poderia ser um grande diferencial em sua história. Conheço o marketing do clube, assim como de outros clubes europeus. E também sei como é o estilo de sua torcida, assim como muitas outras. Por isso, se a equipe vier para o outro lado do oceano e usar o nome e as cores vermelho e preto, podemos dizer que teremos um clube na Champions com a vantagem de ter jogadores brasileiros de base, em primeira mão.
SOBRE O AUTOR
Fabiano de Abreu Rodrigues é PhD, neurocientista, historiador, antropólogo, biólogo, com formações em neuropsicologia, psicanálise, inteligência artificial, programação em Python, apaixonado por futebol e flamenguista doente. Amigo de dirigentes e empresários do futebol, também é neurocientista de marketing e assessor do gringo Dejan Petkovic.
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Deixa esse bosta lá. Marcado pela maior vergonha da história da Seleção, não é isso tudo, tá fazendo doce e já disse que prefere o CÚrinthians. Torcidinha virtual de merda fica babando ovo de qualquer perna-de-pau que aparece na internet. Sasporra no Maracanã entra na porrada pra aprender que o Flamengo é maior do que tudo e todos.