A fornecedora das camisas, Adidas, não conseguiu atender a demanda no ano
Com a torcida empolgada, após os títulos da Copa do Brasil e principalmente da Libertadores da América, é natural que as vendas de camisa do Flamengo ‘explodam’ nessa reta final de ano. Apesar do ânimo, isso não aconteceu, mas não por culpa da Nação. A Adidas, fornecedora de material esportivo do clube, não conseguiu atender a demanda de pedidos e o Rubro-Negro deixou de faturar.
Nos últimos meses, os torcedores têm relatado em redes sociais faltas de peças em lojas físicas e virtuais. Além de não conseguir atender o desejo dos rubro-negros apaixonados, o clube deixa de arrecadar com as vendas, o que acontece com a própria Adidas também. Na renovação de contrato deste ano, o Flamengo exigiu aumento da participação do clube em royalties por peças vendidas. A informação da falta de atendimento de demanda por conta da empresa alemã foi divulgada pelo UOL.
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No contrato anterior, assinado em 2013, o Flamengo ganhava em torno de R$ 40 milhões da Adidas, mas uma parte menor em royalties. A partir de 2022, depois da renovação, o valor fixo caiu, mas a verba por peça aumentou de 11,5% para 35%. O Rubro-Negro esperava ganhar, por temporada, aproximadamente R$ 75 milhões. No entanto, a meta não deve ser cumprida, por falta de camisas e outros materiais relacionados.
Na loja virtual oficial do Flamengo, por exemplo, faltam modelos de camisas pré-jogo, de treino, modelos de jaquetas e moletons, que constam como esgotadas. De acordo com o UOL, a diretoria do clube já cobrou a Adidas, com pressão para aumento do envio de peças para venda. A empresa alemã respondeu que houve problemas na cadeia de fornecimento de suas peças, além de um assalto a um caminhão da marca, que teria prejudicado no andamento dos serviços de produção e entrega.
Em 2021, o Flamengo vendeu aproximadamente 2 milhões de peças. Para 2022, mesmo com o Mais Querido com dois títulos, não há otimismo dentro do clube para que essa marca seja superada. Adidas e o Rubro-Negro têm longa história juntos, desde os anos 80. Após temporadas trocando de fornecedor, o Fla voltou a se vestir com a empresa alemã em 2013, na gestão Bandeira de Mello. De lá pra cá, o contrato foi renovado no início do ano, com duração até 2025.
Caraca Adidas, que sacanagem.
As piratarias que estão felizes com isso, se os preços fossem justos também, não haveria lugar pra pirataria.
01 caminhão….um mizerozinho caminhão acaba com toda a cadeia de produção de uma empresa de bilhões……! troca esse gerente de logística…