Além de Bandeira, outro ex-presidente, Márcio Braga, está apoiando Maurício Gomes de Mattos
A ‘Chapa Mengão Maior’, encabeçada pelo candidato à presidência do Flamengo Maurício Gomes de Mattos, foi lançada oficialmente nesta quinta-feira (05). O encontro contou com as presenças dos ex-mandatários rubro-negros Márcio Braga e Eduardo Bandeira de Mello, que irão apoiar MGM. A cerimônia aconteceu na sede da AABB, na Lagoa, no Rio de Janeiro.
Em conversa com a reportagem do Coluna do Fla, Maurício Gomes de Mattos revelou alguns planos caso seja eleito presidente do Flamengo. MGM quer o clube mais transparente e ainda maior. Além disso, o candidato contou qual é o diferencial na comparação com os demais concorrentes.
— Na nossa gestão, todos os vice-presidentes serão como se fosse um conselho de administração. Vão criar metas e fazer cobranças. Não vai ter interferência de áreas de outros profissionais do clube. Vou criar também o Conselho Consultivo, onde vamos receber opiniões, sugestões de vários sócios. Também quero um conselho com notáveis, para criar o Flamengo do futuro. Preparar o presente, valorizando o nosso passado e olhando para o futuro. Vai ser uma gestão com transparência, vou criar o Portal da Transparência. Tudo pelo Flamengo, nada do Flamengo — disse Maurício.
— Espero um crescimento ainda maior para o Flamengo. Vou ganhar essa eleição, com toda certeza. Tenho o espírito rubro-negro, eu conheço a casa. São 22 anos conhecendo as agremiações, federações, respeitando e sendo respeitado. Vou ser o represante do Flamengo firme em todos os órgãos, vou ser o presidente da Nação. Quero programa de sócio-torcedor abrangente, quero o Flamengo ainda maior — acrescentou MGM.
MAIS CINCO CANDIDATOS
Atualmente, seis sócios do Flamengo anunciaram pré-candidatura. Além de Maurício Gomes de Mattos, pretendem disputar o pleito: Rodrigo Dunshee (apoiado por Rodolfo Landim), Luiz Eduardo Baptista (BAP), Wallim Vasconcellos, Pedro Paulo e José Carlos Peruano.
QUANDO SERÁ?
Desse modo, a eleição no Flamengo acontece no dia 09 de dezembro. A escolha do dia, inclusive, causou polêmica, pois cai em uma segunda-feira. Apesar de reclamações de alguns postulantes, a votação está mantida para o dia útil, o que causaria prejuízo para eleitores que não moram no Rio de Janeiro.