Postado em: 16 de mar de 2013.
{{#values}} {{#ap}} {{/ap}} {{^ap}} {{/ap}} {{/values}} Argumento bem sólido. O acordo anterior prevê enorme aumento pro treinador, o clube não quer pagar, conversaram e ele sai. Quase mesmo caso do Love, nada de absurdo, apenas negócios. Assusta o meio do futebol porque raríssimos jornalistas sabem bem como funciona um negócio. Funcionários raramente sabem como se administra ou pensa de cima pra baixo. Será contestável a versão oficial se vier um técnico caro? Não. Não necessariamente. Você pagar 500 mil numa Ferrari é muito mais negócio do que pagar 60 mil num Gol. Num dos casos há custo/beneficio, no outro, não. Dorival é comum. Fez toda sua carreira ter o status que tem num time onde mais atrapalhou do que ajudou, mas nem ele parou Ganso, Neymar, Robinho e André. Foi campeão da série B com o Vasco, o que convenhamos, 80% dos treinadores também seriam. Não é ruim. É comum. Merece, portanto, um salário comum. Mano é o negado nome forte. E não por informações de bastidores cheias de “teria dito”, mas pelas negociações que o Flamengo fez nos últimos 3 meses. Pelaipe, Elias, Carlos Eduardo… Significa que o Flamengo terá o Mano? Não. Mas significa que há uma tendência a este nome. Daí a acertar algo ou não são outros 500, 400, talvez 300. Sei lá. Complicado imaginar que pode haver uma decisão cerebral e matemática no futebol. Quando não há, falam em paixão. Quando há, não entendem. O Flamengo é megalomaníaco. Seu bolso não suporta, nunca suportou. Tirar o Dorival do cargo me parece um acerto, seja por dinheiro ou avaliação técnica. O erro pode vir no substituto, mas não na demissão. {{#values}} {{#ap}} {{/ap}} {{^ap}} {{/ap}} {{/values}}
E aí Nação, o que vocês acharam? Aqui você é o comentarista!