FOTO: PAULA REIS / FLAMENGO
O Flamengo precisou enxugar a folha salarial para reduzir os impactos financeiros da pandemia do novo coronavírus e, após demissões e acordos salariais, projeta uma economia de mais de R$6 milhões por mês, cerca de R$12 milhões ao total, considerando que as reduções nos valores dos jogadores é válida, inicialmente, por dois meses. A informação foi divulgada pelo Globo Esporte.
O Mais Querido acordou uma redução de 25% dos valores de maio e junho, pagos aos jogadores do elenco profissional. Ao final dos dois meses, a situação será reavaliada. Ainda de acordo com o portal, os 40% referentes aos direitos de imagem dos atletas, só começarão a ser pagos em janeiro de 2021, e o total foi dividido em 10 parcelas. Neste quesito, o Rubro-Negro economizará, durante a pandemia, R$4 milhões/mês.
Além dos jogadores, o Flamengo conseguiu aval do Sindiclubes (Sindicato dos Empregados em Clubes, Federações e Confederações Esportivas e Atletas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro) para a redução salarial de funcionários que recebem acima de R$4 mil/mês. Fora os cortes nos valores, o Rubro-Negro também precisou mexer em pessoal. Na última semana, cerca de 62 empregados foram demitidos como forma de driblar a crise.
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A pandemia do COVID-19 impactou os cofres do Mengão, que perdeu o patrocínio da Azeite Royal, e ainda não recebeu os valores da Adidas, referentes ao mês de abril. O Flamengo também perdeu em arrecadação de sócios-torcedores e bilheteria, visto que as competições estão suspensas e sem previsão de retorno.
Puta que pariu. 6 Milhões? Isso, se bobear não é nem o salário do mister. Condenou 62 famílias pra economizar merreca. Esse Landim, cada dia mais se mostra como um lixo de ser humano
Porque o Flamengo não pede para os torcedores que estiverem dispostos, que estes façam uma doação simbólica por mês de no mínimo cinco reais por mês até o fim da pandemia. O clube não sentiria tanto o impacto, e grande parte dos torcedores poderia ajudar o clube.