FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
O futebol brasileiro voltou após cerca de três meses de paralisação devido à pandemia mundial da Covid-19. Entretanto, todos os jogos, até então, foram com portões fechados e sem a presença da torcida nos estádios, medida adotada como segurança para que se evite ainda mais a proliferação da doença, que ainda não foi controlada. Os clubes, todavia, já iniciaram uma articulação para que a presença de seus torcedores passe a ser liberada a partir de novembro.
A informação, divulgada inicialmente pelo jornalista Marcel Rizzo, em sua coluna no Uol Esporte, dá conta de que é um processo inicial e cauteloso. Isso porque, tanto as equipes quando a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), sabem que essa articulação, em um primeiro momento, será bastante questionada e criticada. Como a Covid-19 ainda não foi controlada e os números de óbitos e casos não param de acontecer, a ideia é que a volta de público aos estádios, inicialmente tenha uma limitação de 30% a 50% da capacidade.
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A motivação para esse processo é, basicamente, a parte financeira. Os clubes alegam que os prejuízos já ultrapassaram a cada dos R$ 2,63 milhões com a organização das partidas. Os gastos são com as taxas de arbitragem, aluguel de campo, testes para os exames antidoping e para o novo coronavírus e, sem torcida, não há nenhuma arrecadação de bilheteria, pois não há venda de ingressos. Com isso, os dirigentes afirmam que é insustentável ‘bancar’ a competição por 38 rodadas sem que entre a receita dos ingressos e sem a ativação dos programas de sócios-torcedores.
De acordo com a publicação de Marcel, a CBF pretende ouvir os clubes, mas a entidade continuará seguindo as recomendações dos órgãos governamentais. Ou seja, cada estado pode ter suas particularidades, fazendo com que, de repente, a torcida possa frequentar determinados estádios e outros não, porque dependerá da liberação regional. O coluna encerra falando que, tal medida, pode causar falta de equilíbrio que isso pode gerar tecnicamente na competição.
Não diante priva os clubes da sua torcida se as aglomeração nas ruas feiras bares e restaurantes estão sempre lotados,os clubes é que paga o preço?
30% de público num estádio mediano de 40 mil pessoas dá 12 mil pessoas. Nos países europeus com a pandemia mais controlada estão liberando de 2 a 5 mil pessoas por estádio. Acho completamente fora da casinha uma proposta dessas. Mas até umas 5 mil pessoas, dependendo do estádio, acho que pode ser viável.
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Acho que a partir do meio de setembro poderia começar a liberar. Inicialmente 30%, com horário de chegada e saída marcados. Usando mascaras e o protetor de plástico. Proibindo as pessoas de se aproximarem do estádio se não provarem ter o ingresso, isolamento como na copa do mundo. Mas sem precisar trocar o ingresso. E depois, iria aumentando o percentual de público.